Os peemedebistas papa-jerimuns dizem que o partido deles vai lançar candidatura própria ao governo do estado nas eleições do próximo ano. O presidente da Câmara e presidente estadual da legenda, deputado Henrique Eduardo Alves, por sua vez, em entrevista ao portal Nominuto.com ressaltou que “todas as lideranças que compareceram (ao evento de anúncio de rompimento com o governo do DEM) nem disseram sim, nem disseram não. Até por entendermos que não é hora de nomes. O Rio Grande do Norte não quer personificar, não quer personalizar, salvador da pátria. Passou esse momento, há muitos anos, na política do Rio Grande do Norte” . Henrique, naturalmente, estava se referindo a ele mesmo, ao ministro Garibaldi Alves e ao filho do ministro, deputado estadual Walter Alves, todos lembrados para disputar o governo em 2014.
O curioso é que mesmo os três defendendo candidatura própria do partido à sucessão estadual nenhum parece querer ir para o “sacrifício’” . Henrique diz que o seu projeto é a reeleição e se possível tentar novamente ser o presidente da Câmara. Garibaldi, do mesmo modo, afirma que não está nos seus planos ser candidato novamente a governador. Walter Alves idem. O que se conclui é que o PMDB está vacilando e isso pode acabar levando a ser coadjuvante mais uma vez. Ou por outra: está aguardando um posicionamento da vice-prefeita de Natal, Wilma de Faria (PSB), para ter a certeza se ela será ou não candidata outra vez a governadora. Receio? Não sei dizer, mas para alguns sim!
Cá com os meus botões, como diria o jornalista Mino Carta, não descarto um acordão – já falei sobre isso em outra oportunidade -, agora que o PMDB virou “oposição” ao governo Rosalba. Vou repetir: Garibaldi candidato a governador, a deputada Fátima Bezerra (PT) candidata ao Senado, e Wilma de Faria para deputada federal. E nesse acordão pode entrar até o vice-governador, Robinson Faria (PSD), rompido com Rosalba, para mais uma vez compor chapa como vice. Afinal, todos fazem parte da base aliada da presidenta Dilma Ruossef (PT). Neste caso, Garibaldi sendo eleito cumpria apenas o mandato de quatro anos não saindo candidato a reeleição com o compromisso de apoiar, aí sim, Robinson Faria, para governador em 2018, e ele, Garibaldi, candidatando-se novamente ao Senado. Neste caso faltaria apenas combinar com os russos, ou seja, o eleitorado. Mas tudo é possível na política.
Contudo, independente de acordão ou não, continuo com o meu pensamento. Garibaldi será sim o candidato do PMDB a governador no próximo ano, devendo deixar o Ministério da Previdência, sob o aval da presidenta Dilma, para trabalhar a sua candidatura. E se Wilma Faria for a candidata de Eduardo Campos – já que este trabalha para sair candidato à Presidência – aí é que Dilma necessitará de um palanque forte no Rio Grande do Norte em apoio a sua reeleição. E, Garibaldi, como filiado a um partido da base e seu ministro, nada mais confiável. Aluizio Alves fosse vivo já tinha batido o martelo!
O curioso é que mesmo os três defendendo candidatura própria do partido à sucessão estadual nenhum parece querer ir para o “sacrifício’” . Henrique diz que o seu projeto é a reeleição e se possível tentar novamente ser o presidente da Câmara. Garibaldi, do mesmo modo, afirma que não está nos seus planos ser candidato novamente a governador. Walter Alves idem. O que se conclui é que o PMDB está vacilando e isso pode acabar levando a ser coadjuvante mais uma vez. Ou por outra: está aguardando um posicionamento da vice-prefeita de Natal, Wilma de Faria (PSB), para ter a certeza se ela será ou não candidata outra vez a governadora. Receio? Não sei dizer, mas para alguns sim!
Cá com os meus botões, como diria o jornalista Mino Carta, não descarto um acordão – já falei sobre isso em outra oportunidade -, agora que o PMDB virou “oposição” ao governo Rosalba. Vou repetir: Garibaldi candidato a governador, a deputada Fátima Bezerra (PT) candidata ao Senado, e Wilma de Faria para deputada federal. E nesse acordão pode entrar até o vice-governador, Robinson Faria (PSD), rompido com Rosalba, para mais uma vez compor chapa como vice. Afinal, todos fazem parte da base aliada da presidenta Dilma Ruossef (PT). Neste caso, Garibaldi sendo eleito cumpria apenas o mandato de quatro anos não saindo candidato a reeleição com o compromisso de apoiar, aí sim, Robinson Faria, para governador em 2018, e ele, Garibaldi, candidatando-se novamente ao Senado. Neste caso faltaria apenas combinar com os russos, ou seja, o eleitorado. Mas tudo é possível na política.
Contudo, independente de acordão ou não, continuo com o meu pensamento. Garibaldi será sim o candidato do PMDB a governador no próximo ano, devendo deixar o Ministério da Previdência, sob o aval da presidenta Dilma, para trabalhar a sua candidatura. E se Wilma Faria for a candidata de Eduardo Campos – já que este trabalha para sair candidato à Presidência – aí é que Dilma necessitará de um palanque forte no Rio Grande do Norte em apoio a sua reeleição. E, Garibaldi, como filiado a um partido da base e seu ministro, nada mais confiável. Aluizio Alves fosse vivo já tinha batido o martelo!
- Transcrito do Portal Nominuto
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