Como objetivo oferecer cursos profissionalizantes às mulheres em situação de vulnerabilidade social, esperando que essa formação contribua para promover a autonomia da mulher e criação de oportunidades no mercado de trabalho para que consigam melhorar qualitativamente suas vidas, bem como de suas famílias, a Prefeitura de Ipanguaçu através da Secretaria Municipal do Trabalho, Habitação e Assistência Social juntamente com a Coordenadoria de Políticas Públicas para Mulheres serão parcerias com o Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte (IFRN), Campus Ipanguaçu, a desenvolverem o Programa Mulheres Mil.
A Secretária Cristiana Oliveira, disse que o programa faz parte da ação integrante do Plano Brasil Sem Miséria, do Governo Federal, e será desenvolvido em parceria com a Prefeitura e o IFRN, atendendo a 100 mulheres do município. “Durante a semana passada estivemos nas comunidades de Pedrinhas, Picada e no Centro apresentando o programa e efetuando as inscrições com as mulheres que se enquadram nos critérios exigidos. Este novo programa colaborará na política de emancipação das mulheres ipanguaçuenses” fala a secretária.
Segundo a Coordenadoria Municipal de Políticas Públicas para Mulheres foram realizadas 389 inscrições, as participantes são mulheres que estão inscritas no Cadastro Único, obedecendo ao critério de renda mensal até meio salário mínimo por pessoa ou famílias com renda mensal total até três salários mínimos.
O primeiro curso será no campo do artesanato com materiais recicláveis ou reaproveitáveis como: garrafas pet, tecidos dos mais variados, inclusive jeans, vidro, madeira, entre outros. Inicialmente serão selecionadas 100 mulheres, em duas turmas de 50 pessoas, nos turnos matutinas e vespertino, com aulas presenciais 02 vezes por semana, no Campus do IFRN do município, sendo as aulas terças e quintas-feiras, das 08 às 12h e das 14 às 16h, com duração de 06 meses. As participantes ainda receberão uma bolsa no valor de R$ 100.
Ao final do curso todas as participantes receberão o certificado, podendo requerer a Carteira Nacional de Artesã. A previsão para o início do programa está prevista para o fim deste mês.
A Secretária Cristiana Oliveira, disse que o programa faz parte da ação integrante do Plano Brasil Sem Miséria, do Governo Federal, e será desenvolvido em parceria com a Prefeitura e o IFRN, atendendo a 100 mulheres do município. “Durante a semana passada estivemos nas comunidades de Pedrinhas, Picada e no Centro apresentando o programa e efetuando as inscrições com as mulheres que se enquadram nos critérios exigidos. Este novo programa colaborará na política de emancipação das mulheres ipanguaçuenses” fala a secretária.
Segundo a Coordenadoria Municipal de Políticas Públicas para Mulheres foram realizadas 389 inscrições, as participantes são mulheres que estão inscritas no Cadastro Único, obedecendo ao critério de renda mensal até meio salário mínimo por pessoa ou famílias com renda mensal total até três salários mínimos.
O primeiro curso será no campo do artesanato com materiais recicláveis ou reaproveitáveis como: garrafas pet, tecidos dos mais variados, inclusive jeans, vidro, madeira, entre outros. Inicialmente serão selecionadas 100 mulheres, em duas turmas de 50 pessoas, nos turnos matutinas e vespertino, com aulas presenciais 02 vezes por semana, no Campus do IFRN do município, sendo as aulas terças e quintas-feiras, das 08 às 12h e das 14 às 16h, com duração de 06 meses. As participantes ainda receberão uma bolsa no valor de R$ 100.
Ao final do curso todas as participantes receberão o certificado, podendo requerer a Carteira Nacional de Artesã. A previsão para o início do programa está prevista para o fim deste mês.
- Matéria escrita pela assessoria de imprensa da PMI
Obs.: Vamos concordar, em seu quinto ano a frente da secretaria de assistência social de Ipanguaçu a primeira dama ampliou e muito seu vocabulário. Agora, nem nos melhores momentos de otimismo de Rosa Luxemburgo ela ousaria pensar que a capacitação de 100 mulheres colaboraria "...na política de emancipação das mulheres ipanguaçuenses”. Mesmo levando em consideração a obtenção, ao final da capacitação, que as mulheres envolvidas nesta capacitação poderiam requerer o registro de artesã.
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