Por volta das 20 horas dessa sexta-feira, 18, a executiva do Partido dos Trabalhadores do Assú estará reunida para botar alguns pontos nos iiiissss.
Dentre alguns pontos estará a querela envolvendo a escolha de pessoas para preenchimento dos cargos comissionados e terceirizados do governo estadual.
Por que diabos coisa tão simples pautará uma reunião da executiva do PT assuense?
Simples, muito simples: um dos membros da executiva assuense está de mala e cuia na governadoria e... está a fechar, selar... acordos, bem como vetar indicações, em nome da executiva do partido... está, digamos, podendo!!!!
Pois bem, nessa fase efêmera do podendo, a militante vetou o nome indicado por um outro militante para a direção do Hospital Regional do Assú.
Será que estamos a assistir uma batalha interna no PT assuense?
A propósito, a voz autônoma da executiva petista assuense é Inês Almeida e João Nogueira é o militante que teve sua indicação vetada.
Esquisito não?
Bem, Inês Almeida vetou, em nome da executiva do partido (tipo, autonomamente) a indicação de Nogueira para o Regional e adispois, tipo todo dias adispois, indicou o cônjuge de uma parente próxima para a função. Por que não tinha indicado antes?
Huuuummm
Bem, né por nada, né por nada, mas esse veto, essa autonomia... num parece uma disputa interna pelo poder dentro do fragilizado PT assuense?
Só para lembrar, João Nogueira já externalizou por diversas vezes seu desejo de se candidatar ao executivo assuense e... Inês Almeida, nesse momento impar de porta voz da governadora anda a vislumbrar a possibilidade de uma aliança com o clã Soares e... indicar (ou se auto indicar) o candidato a vice de Gustavo Soares, em 2020.
Eita!!!
Será que é isso? Inês quer retirar qualquer pedra do seu caminho antes de começar a caminhada pela estrada que leva ao bem querer com o clã Soares de Macedo?
Huuuummm... num é que faz sentido!!!