Na véspera do Natal, a prefeitura do Assú aditou vários contratos administrativos, dentre eles, o contrato de locação de algumas salas do Instituto Padre Ibiapina - IPI, por 9 (nove) mil reais mensais, a empresa R. Souza da Silva, para sediar parte da escola municipal Nair Fernandes.
Beeem..., o entranho na contratação (aditivo), é que até bem pouco tempo, sabia-se que o IPI fazia parte do patrimônio de São João Batista, sendo portanto, uma instituição pertencente a Diocese de Santa Luzia e, no inicio deste ano veio a descoberta: A Diocese abriu mão de parte de seu patrimônio na cidade do Assú, e não oficializou este desapego, a seus fiéis.
Aaahhh, em anos anteriores, a prefeitura do Assú locava este mesmo prédio, à Diocese.
Beeem..., o entranho na contratação (aditivo), é que até bem pouco tempo, sabia-se que o IPI fazia parte do patrimônio de São João Batista, sendo portanto, uma instituição pertencente a Diocese de Santa Luzia e, no inicio deste ano veio a descoberta: A Diocese abriu mão de parte de seu patrimônio na cidade do Assú, e não oficializou este desapego, a seus fiéis.
Aaahhh, em anos anteriores, a prefeitura do Assú locava este mesmo prédio, à Diocese.
A propósito, anualmente o valor gasto com pagamento de aluguel para garantir o funcionamento da Escola Municipal Nair Fernandes ultrapassa o singelo valor de 130 mil reais. Não seria mais viável e melhor contemplaria o principio da economicidade, se a PMA construísse uma sede para esta escola?
A proposito de novo, esta escola (Nair Fernandes) foi contemplada pelo governo federal com o programa Mais Educação. Vamos concordar, uma escola partida, realmente necessita do Mais Educação.
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