A eficiência e rapidez com que foram realizados a publicação do edital, as inscrições, as provas e a publicação do resultado do concurso público para preenchimento de vagas na Câmara Municipal do Assú perdeu fôlego na reta final: a convocação dos aprovados. Apesar de o resultado ter sido homologado a cerca de um mês, até agora ninguém foi convocado para começar a fazer aquela série de exames médicos para poder assumir sua vaga.
Será que a presidência da Casa vai esperar o começo da reforma do prédio para poder começar a convocação? Não, no máximo deverá esperar (argumento, dependendo do gosto, palatável) o encerramento do inquérito aberto pelo Ministério Público que tem o intuito de apurar possíveis irregularidades no referido concurso.
Beemm, só resta a nós, reles cidadãos, aguardar a boa vontade da presidência da Casa no sentido de explicar a quem pagou a inscrição, estudou e passou no concurso, quando mesmo deseja convocá-lo. E olha que não foram muitos os que passaram e em conformidade com posicionamento do Supremo, a presidência da Câmara deverá convocar os aprovados, digamos, o mais rápido possível. Como a rapidez que o Supremo determinou é um pouco superior à rapidez utilizada nas ações da Câmara Municipal do Assú, torcer para que a Casa contrate um personal trainer e se ajuste rapidamente ao ritmo determinado pelo Supremo.
Enquanto os ritmos se ajustam, o MP deverá chegar a uma conclusão, a qual não deverá tender a solicitar o cancelamento do Concurso, no máximo, exigir que a Câmara realize outro, com numero de vagas mais próximo da realidade da Casa e principalmente, com salários mais próximos do ‘mercado’.
A propósito, já pensou se o MP solicitasse um cruzamento das folhas de pagamento da Câmara com a da Prefeitura do Assú? Minino, será que seria possível encontrar algum caso de nepotismo cruzado? Viiixxxemaria, vamos concordar, uma olhada superficial na folha da PMA já dar para encontrar membros de uma mesma família a ocupar cargos comissionados, imagina só se cruzasse as folhas. Saravá!!
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