A ideia de corpos estranhos habitando o pênis é, para a maioria dos homens, um assunto desagradável. Um novo estudo realizado nos EUA chegou a resultados não muito animadores. Cientistas que investigavam a Chlamydia – bactéria que causa a clamídia – descobriram que, mesmo em homens saudáveis, estes minúsculos organismos estão sempre presentes no fundo do trato urogenital (termo coletivo para a uretra e ureter), aponta o jornal britânico The Independent.
De acordo com um relatório publicado na revista The Scientist, a área já foi considerado por biólogos e médicos completamente estéril, com ausência de infecções. No entanto, os especialistas acreditam agora que há muito mais microorganismos no pênis – e ocupando muito mais partes dele – do que se achava antes.
David Nelson, professor de microbiologia e imunologia, disse ao jornal que ele e seus colegas da Universidade de Indiana estavam estudando doenças sexualmente transmissíveis quando encontraram evidências de que os patógenos (agente infeccioso) estavam recebendo metabólitos – que promovem o crescimento – de outra fonte microscópica.
- Houve uma assinatura no genoma das clamídias que sugeriu que este organismo poderia estar interagindo com outros microorganismos. Isso foi o que despertou o nosso interesse. Quando entramos e começamos a olhar, percebemos que havia muito mais do que pensávamos – disse ele.
É um pouco prematuro, entretanto, acreditar que o pênis abriga bactérias nocivas. Nelson disse que pessoas diferentes participaram dos testes e receberam variadas misturas de micróbios. Não foi verificado que estas bactérias formam um grupo específico que cause mal ao trato urogenital.
- Enquanto algumas bactérias podem tornar um homem mais suscetível à infecções, como a clamídia, outras podem realmente ajudar a preveni-las. Nós simplesmente não sabemos, neste momento – disse Nelson.
Atualmente, existem apenas dois fatores responsáveis por impactar o número de micróbios encontrados no pênis: a circuncisão e o sexo.
De acordo com um estudo de 2010 publicado na revista PLoS One, os homens que são circuncidados apresentam significativamente mais bactérias em, e os tipos de bactérias também são muito diferentes.
De acordo com um relatório publicado na revista The Scientist, a área já foi considerado por biólogos e médicos completamente estéril, com ausência de infecções. No entanto, os especialistas acreditam agora que há muito mais microorganismos no pênis – e ocupando muito mais partes dele – do que se achava antes.
David Nelson, professor de microbiologia e imunologia, disse ao jornal que ele e seus colegas da Universidade de Indiana estavam estudando doenças sexualmente transmissíveis quando encontraram evidências de que os patógenos (agente infeccioso) estavam recebendo metabólitos – que promovem o crescimento – de outra fonte microscópica.
- Houve uma assinatura no genoma das clamídias que sugeriu que este organismo poderia estar interagindo com outros microorganismos. Isso foi o que despertou o nosso interesse. Quando entramos e começamos a olhar, percebemos que havia muito mais do que pensávamos – disse ele.
É um pouco prematuro, entretanto, acreditar que o pênis abriga bactérias nocivas. Nelson disse que pessoas diferentes participaram dos testes e receberam variadas misturas de micróbios. Não foi verificado que estas bactérias formam um grupo específico que cause mal ao trato urogenital.
- Enquanto algumas bactérias podem tornar um homem mais suscetível à infecções, como a clamídia, outras podem realmente ajudar a preveni-las. Nós simplesmente não sabemos, neste momento – disse Nelson.
Atualmente, existem apenas dois fatores responsáveis por impactar o número de micróbios encontrados no pênis: a circuncisão e o sexo.
De acordo com um estudo de 2010 publicado na revista PLoS One, os homens que são circuncidados apresentam significativamente mais bactérias em, e os tipos de bactérias também são muito diferentes.
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