Quando foi lançado em setembro de 64, o filme de Pasolini (ateu, marxista e homossexual) foi considerado pela Igreja como “pouco sagrado”, por apresentar um Jesus “demasiadamente humano e sensível”, relata reportagem no site chileno Emol.
No artigo desta semana, o jornal do Vaticano diz que se trata de uma das grandes “obras mestras” do cinema mundial.
O filme que narra a vida de Jesus desde o seu nascimento até a ressurreição tem como protagonista o anarquista espanhol Enrique Irazoqui e a mãe de Pasolini como a Virgem Maria.
CLIQUE AQUI para ler a reportagem completa em espanhol.
Nenhum comentário:
Postar um comentário