O Ministério Público paga auxílio-moradia a 10 procuradores e 70 promotores de justiça que estão lotados em Natal, onde fica a sede da instituição. Essa quantidade representa mais da metade dos beneficiados pela verba que está sendo contestada pelo Tribunal de Contas do Estado (TCE). Em junho foram 152 auxiliados. De acordo com o próprio MP, o auxílio deve ser pago a membros somente nas comarcas em que não exista residência oficial da instituição (que podem ser prédios públicos da própria instituição ou de prefeituras e outros órgãos). Isso inclusive consta em resolução da instituição.
Mesmo consultado, o MP não respondeu o porquê do pagamento estar sendo feito a esse grupo de promotores lotado em Natal. Além disso, a resolução também veda o pagamento a promotores substitutos. Mesmo assim, em lista dos membros que recebem o auxílio-moradia disponibilizada pelo próprio Ministério Público constam o nome de três promotores substitutos que ingressaram na instituição em junho.
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