Fim de ano, tudo se repete na gerência da República Independente do Assú. Aditamentos e mais aditamentos de contratos. Obras intermináveis. Recursos públicos mal geridos... uma festa com o rico dinheirinho do contribuinte.
Pois éééé... num é que dentre as obras que foram aditadas está a recuperação das UBS do Piató, Panon II e Nova Esperança!
Geeennnte... a justificativa para tal aditamento foi "interrupção da execução do contrato ou diminuição do ritmo de trabalho por ordem e interesse da Administração". Como assim, interesse da Administração? e os interesses da população, como fica?
Pois éééé... num é que dentre as obras que foram aditadas está a recuperação das UBS do Piató, Panon II e Nova Esperança!
Geeennnte... a justificativa para tal aditamento foi "interrupção da execução do contrato ou diminuição do ritmo de trabalho por ordem e interesse da Administração". Como assim, interesse da Administração? e os interesses da população, como fica?
Tudo bem que não é novidade que a gestão Trabalho Trabalho não se preocupa com o bem está da população, mas daí sacrificar ainda mais a população dessas comunidades, é um pouco demais, né não?
A propósito, os moradores destas comunidades, quando necessitam de atendimento médico tem que se deslocar para a zona urbana do Assú. Pra complicar este quadro nebuloso, o serviço de agente comunitário funciona (quando o tem) precariamente.
Maaaasss..., quais serão mesmo esses interesses da administração?
A propósito novamente, a empresa responsável pela obra de recuperação destas UBS (e de outras obras também aditadas), é a mesma que coleta o lixo e faz podas (derrubada) das árvores da cidade do Assú.
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