Incentivo à leitura com contação de história, troca de livros, diversão e muita alegria no Parque da Cidade Dom Nivaldo Monte, com o projeto “Tistu Pensa Verde”, coordenado e encenado pelo ator Josivan Alves e a convidada Célia Bombom com a fábula “O Espantalho e a Rosa”, neste sábado (25), a partir das 15:30h., no Ponto de Descanso B.
O projeto é uma parceria entre a Sala Natal, da Fundação Cultural Capitania das Artes (Funcarte), e o Centro de Educação Ambiental, ambos funcionando no Parque da Cidade.
O projeto “Tistu Pensa Verde” é apenas um dos quais o ator Josivan Alves trabalha com as crianças que visitam o Parque da Cidade e nas escolas públicas.
Sempre no último sábado do mês, o projeto “Tistu Pensa Verde” é apresentado e conta com a presença de um convidado. Neste sábado (25), a contadora de histórias Célia Bombom vai contar a fábula “O Espantalho e a Rosa”, permeada com cantiga de roda. “Trata-se de um diálogo (fábula), onde um espantalho e uma rosa conversam sobre a ação do homem na situação de jogar lixo no chão, maltratando assim o meio ambiente e suas consequências, chamando a atenção para o fato de que o homem é o único ser vivente que maltrata o meio onde vive!”, exemplifica Célia Bombom.
O projeto é uma parceria entre a Sala Natal, da Fundação Cultural Capitania das Artes (Funcarte), e o Centro de Educação Ambiental, ambos funcionando no Parque da Cidade.
O projeto “Tistu Pensa Verde” é apenas um dos quais o ator Josivan Alves trabalha com as crianças que visitam o Parque da Cidade e nas escolas públicas.
Sempre no último sábado do mês, o projeto “Tistu Pensa Verde” é apresentado e conta com a presença de um convidado. Neste sábado (25), a contadora de histórias Célia Bombom vai contar a fábula “O Espantalho e a Rosa”, permeada com cantiga de roda. “Trata-se de um diálogo (fábula), onde um espantalho e uma rosa conversam sobre a ação do homem na situação de jogar lixo no chão, maltratando assim o meio ambiente e suas consequências, chamando a atenção para o fato de que o homem é o único ser vivente que maltrata o meio onde vive!”, exemplifica Célia Bombom.
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