A Companhia Hidro Elétrica do São Francisco (Chesf) deve iniciar o seu Programa de Demissão Voluntária (PDV) no dia 6 de junho.
Devido à MP 579, que prorroga as concessões do setor elétrico por 30 anos, as concessionárias ficaram obrigadas a reduzir a conta de energia e os gastos considerados supérfluos na receita. A saída encontrada pela Companhia para encarar a Medida Provisória foi enxugar a folha salarial, que gira em torno de R$ 950 milhões por ano. Essa iniciativa deve gerar uma economia de R$ 200 milhões por ano aos cofres da hidrelétrica.
Orçado em R$ 535 milhões, o PDV a ser realizado pela Chesf deve servir de modelo para a Eletrobrás, empresa que controla o sistema elétrico do Governo Federal.
A MP 579 forçou as concessionárias a se adaptarem à redução da conta de energia, que diminuiu 32% do preço pago pelas indústrias e 18% das residências. A Chesf detém 66% da energia barateada e a sua eletricidade chegou a ter valor deduzido em 56% em 2013.
Previsto para o próximo dia 6, segundo assessoria de imprensa da Companhia, o programa de demissão voluntária ainda não foi divulgado oficialmente, mas os funcionários que já estão aptos a aposentadoria são prioridade. As condições devem ser pré-acordadas entre empregado, Governo e sindicato, a fim de satisfazer todas as partes. A Eletrobrás deve reunir as propostas de todas as suas subsidiárias em um único PDV, para que as concessionárias se adéquem à medida.
Devido à MP 579, que prorroga as concessões do setor elétrico por 30 anos, as concessionárias ficaram obrigadas a reduzir a conta de energia e os gastos considerados supérfluos na receita. A saída encontrada pela Companhia para encarar a Medida Provisória foi enxugar a folha salarial, que gira em torno de R$ 950 milhões por ano. Essa iniciativa deve gerar uma economia de R$ 200 milhões por ano aos cofres da hidrelétrica.
Orçado em R$ 535 milhões, o PDV a ser realizado pela Chesf deve servir de modelo para a Eletrobrás, empresa que controla o sistema elétrico do Governo Federal.
A MP 579 forçou as concessionárias a se adaptarem à redução da conta de energia, que diminuiu 32% do preço pago pelas indústrias e 18% das residências. A Chesf detém 66% da energia barateada e a sua eletricidade chegou a ter valor deduzido em 56% em 2013.
Previsto para o próximo dia 6, segundo assessoria de imprensa da Companhia, o programa de demissão voluntária ainda não foi divulgado oficialmente, mas os funcionários que já estão aptos a aposentadoria são prioridade. As condições devem ser pré-acordadas entre empregado, Governo e sindicato, a fim de satisfazer todas as partes. A Eletrobrás deve reunir as propostas de todas as suas subsidiárias em um único PDV, para que as concessionárias se adéquem à medida.
- Matéria transcrita do Blog do Jamildo
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