Por razões que a razão deve saber, o secretário de governo da prefeitura de Assú resolveu comunicar a presidência da Câmara que o prefeito constitucional do Assú iria, oficialmente, ficar uns dias longe da terrinha.
O comunicado, que por razões que a razão conhece bem, não foi, logicamente, realizado pelo prefeito, que segundo o secretário, foi curtir o réveillon, 'nos esteites'.
Bem, o comunicado, com data de 26 de dezembro foi recebido ás 13 horas do dia 27 (com ato falho no recebimento), quando oficialmente o prefeito constitucional já estava voando.
Maaaassss, por que danado o prefeito constitucional não transmitiu o cargo para a vice prefeita?
Quem danado ficou e está 'administrando' a cidade durante esse período de férias do prefeito constitucional?
Ah, nas esquisitices dessa gestão, o prefeito constitucional assinou 'papeis' mesmo a milhas e milhas distantes da terrinha.
Como foi isso?
Vale ressaltar que o comunicado do secretário de governo era claro, límpido... Maaaaassss... por que danado não transmitiu o cargo para a vice?
Tudo bem, existe a onda da assinatura eletrônica. Maaasss... esquisito, moralmente reprovável...
Sim, a Lei Orgânica do Município só fala em punição ao gestor se o mesmo se afastar (oficialmente) por quinze dias da terrinha. Vamos concordar, uma falha grandiosa da lei da província.
A propósito, o prefeito constitucional de Assú e seus mentores não confiam na vice ou... digamos, aproveitaram a viagem 'aos esteites' para dizer aos aliados de primeira, segunda e das futuras horas, que a vaga de vice na chapa a ser encabeçada por Gustavo Soares está vaga?
Huuuummmm, vice pode não servir para substituir, mas bem que serve para se negociar, né mermo?
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