Definitivamente a globalização chegou, a todo vapor, a cidade do Assú possibilitando, deveras, a diversificação na área de atuação gerencial, empresarial de alguns setores administrativos e empresariais espraiados pela cidade.
Neste processo está, claro, a ‘locadora’ secretaria de educação que derna do finalzinho do ano passado resolveu entrar, com força, na área da construção civil. Pelo menos quatro escolas foram reformadas este ano e todas tiveram suas reformas realizadas por uma mesma empresa, a qual irá nos próximos cem dias reformar a caixa d´agua da escola municipal Mateus da Rocha, localizada no Sitio Trapiá, pela bagatela de quase trinta mil reais, ou seja, precisamente vinte e nove mil, setecentos e vinte e um reais e setenta e cinco centavos.
Né brinquedo não! E levando-se em consideração que nenhuma obra ou serviço realizado nessa área pela 'locadora’ foi concluído sem que se fizesse necessário um aditivo acrescentando o valor, essa caixa d’água deverá custar aos cofres públicos cerca de trinta e cinco mil reais.
Aaahh, os recursos sairão por conta da Caixa escolar controlada pela própria escola (que não possui gestão democrática) e a licitação foi homologada por uma integrante dessa Caixa, embora tecnicamente, tenha contado com o prestimoso auxilio da comissão de licitação da PMA para elaboração do edital e demais procedimentos burocráticos.
Pois ééé... cá prá nós, a Mateus da Rocha em breve orgulhará a comunidade do Trapiá, quiçá do Vale do Açu, por possuir uma caixa d’água monumental!
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