domingo, 16 de agosto de 2015

Assú: prefeitura invoca o direito de ir e vir da população, quando lhe é conveniente ou...?

Ontem a cidade do Assú presenciou uma cena, no mínimo esquisita. Num é que um fiscal da prefeitura foi 'botar moral' na porta de uma loja que estava realizando um liquida geral!
 
Saaannguuee...!
 
A razão do imbróglio todo foi que o proprietário da loja em promoção resolveu fazer o habituê 'do pedaço', botou umas mercadorias na calçada, caixa de som, microfone e... muita falação a convidar os circundantes a conferirem as ofertas.
 
Pois num é que o empresário foi acusado de obstrução de via pública e poluição sonora. Aí... chama a policia! Chamaram mesmo e... o proprietário resolveu botar o som pra dentro, fechar a porta e fazer a festa.
 
Aaaff...
 
A propósito, num é esta mesma prefeitura do Assú que libera espaços públicos para a venda dos mais diversos produtos? Contradição?
 
Aquele grande shopping popular existente na Praça do Rosário não impede a utilização deste equipamento público, na sua essência? E os fiscais da prefeitura não conseguem visualizar tal shopping?
 
E aquela gaiola das loucas, ou das coxinhas, construídas na Praça do Sal, não foi autorizada pela própria prefeitura?
 
E todo aquele comércio nas calçadas... não obstrui nada!
 
Ah, o som estava alto! Maaass... Só estava nesta Loja da esquina da São João com a Senador?

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