O deputado estadual George Soares (PR) está preocupado com os efeitos econômicos negativos que a seca está produzindo no interior do Rio Grande do Norte. A falta d’água, na sua avaliação, está tendo um impacto direto na economia dos municípios e o resultado é muito ruim para o RN, um estado pequeno e que depende de recursos federais e investimentos externos. “Por causa da seca, a gente pode enfrentar um grande colapso econômico”, alerta.
Em sua avaliação, a seca está ameaçando arrancar o homem do campo, especialmente do semiárido potiguar. “A economia do semiárido do RN é uma economia muito forte e a gente tem que preservar esse homem do campo no local de origem, tem que dar condições para que ele consiga permanecer nessas áreas. Senão ele sai, abandona tudo, morre todo o seu gado, seu cultivo e essa pessoa vai se tornar um sem terra, um sem teto nas áreas urbanas, o que é muito ruim para a sociedade”, observou o deputado esta manhã, durante entrevista à Rádio Cidade (94 FM).
George Soares enalteceu a decisão do presidente da Assembleia Legislativa, Ricardo Motta, no sentido de pôr a Assembleia à disposição dos setores rurais para buscar iniciativas visando minimizar os efeitos da seca. “Esta é uma posição bastante salutar e importante. Ricardo é o nosso presidente que tem acompanhado de perto os problemas do RN e com certeza vai contar com o apoio dos 23 deputados nessa luta, porque a grande maioria dos deputados ou vem do interior ou tem bases no interior”.
Ainda conforme a avaliação de Soares, que tem base política na região de Baixo/Açu, é importante que se dê apoio aos municípios, uma vez que há aclamação generalizada de prefeitos e lideranças municipais em torno do tema. “Eu tenho uma visão diferenciada em relação à seca. Acho que não se deve combatê-la, mas fazer políticas públicas de convivência. Afinal, trata-se de um fenômeno que atinge o Brasil há vários séculos e continuará atingindo, segundo as previsões”, analisa o parlamentar.
George Soares concluiu cobrando uma maior agilidade dos poderes públicos no sentido de melhorar a convivência do homem do campo com a seca. Ele acredita que tanto o governo do Estado quanto o governo federal e os demais poderes políticos estão procurando contribuir de alguma forma para amenizar a grave situação. “A classe política, assim como a Assembleia, que vem trazendo esse tema à discussão através de audiências, está buscando contribuir de alguma forma e vai, com certeza, tentar buscar uma solução”, finalizou.
Em sua avaliação, a seca está ameaçando arrancar o homem do campo, especialmente do semiárido potiguar. “A economia do semiárido do RN é uma economia muito forte e a gente tem que preservar esse homem do campo no local de origem, tem que dar condições para que ele consiga permanecer nessas áreas. Senão ele sai, abandona tudo, morre todo o seu gado, seu cultivo e essa pessoa vai se tornar um sem terra, um sem teto nas áreas urbanas, o que é muito ruim para a sociedade”, observou o deputado esta manhã, durante entrevista à Rádio Cidade (94 FM).
George Soares enalteceu a decisão do presidente da Assembleia Legislativa, Ricardo Motta, no sentido de pôr a Assembleia à disposição dos setores rurais para buscar iniciativas visando minimizar os efeitos da seca. “Esta é uma posição bastante salutar e importante. Ricardo é o nosso presidente que tem acompanhado de perto os problemas do RN e com certeza vai contar com o apoio dos 23 deputados nessa luta, porque a grande maioria dos deputados ou vem do interior ou tem bases no interior”.
Ainda conforme a avaliação de Soares, que tem base política na região de Baixo/Açu, é importante que se dê apoio aos municípios, uma vez que há aclamação generalizada de prefeitos e lideranças municipais em torno do tema. “Eu tenho uma visão diferenciada em relação à seca. Acho que não se deve combatê-la, mas fazer políticas públicas de convivência. Afinal, trata-se de um fenômeno que atinge o Brasil há vários séculos e continuará atingindo, segundo as previsões”, analisa o parlamentar.
George Soares concluiu cobrando uma maior agilidade dos poderes públicos no sentido de melhorar a convivência do homem do campo com a seca. Ele acredita que tanto o governo do Estado quanto o governo federal e os demais poderes políticos estão procurando contribuir de alguma forma para amenizar a grave situação. “A classe política, assim como a Assembleia, que vem trazendo esse tema à discussão através de audiências, está buscando contribuir de alguma forma e vai, com certeza, tentar buscar uma solução”, finalizou.
- Transcrito do Portal JH
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