Por esses dias o prefeito Gustavo Soares resolveu encaminhar a Câmara Municipal, Projeto de Lei criando o Instituto Municipal Padre Ibiapina.
Segundo o PL, a prefeitura do Assú criará essa nova escola no prédio da diocese de Mossoró sem que esta tenha formalizado quando ação nesse sentido.
Como é que é isso? ... invasão?
Ah, mas nesse caso a diocese pediria a imediata reintegração de posse, ou não? Bem, um acordo, indenização já seria algo interessante, né mermo?
Beeemmm, fato é que a atual secretária de educação foi vice diretora do IPI e antes de sair, anunciou o fechamento dessa instituição.
Peraí...segundo a atual secretária e a diocese, o IPI tem divida volumosa e a diocese não tem condições de garantir o seu funcionamento.
Huuuuummmm, nesse caso, o erário municipal vai assumir as dividas de uma instituição que não lhe pertence?
Né brinquedo não!
Tem mais, o PL encaminhado por Gustavo Soares ainda nem foi a votação e... num é que as matriculas já estão sendo realizadas!!!
Como assim, o atual gestor importou alguma pitonisa do Oráculo de Delfos?
A propósito, inté esta data, nadica de nada foi falado sobre os custos a serem pagos pelos ricos contribuintes, com a criação do IMPI e nem sobre a quantidade de alunos que ali estudavam e olha que a vice prefeita e a atual secretária de educação, dirigiram o IPI, antes de sua derrocada final.
A propósito de novo, as instalações do IPI necessitam passar por algumas reformas. Quem as fará? quanto mesmo custará a locação? Quem assumirá os débitos previdenciários? Os atuais funcionários virão junto e a PMA fará o pagamento de seus salários? ...?
São perguntas que precisam serem respondidas urgentemente. Um PL com esse nível de incertezas e obscuridades não era nem pra ser aceito pela Câmara.
Cá prá nós, é impressão ou Gustavo Soares está a pedir um cheque em branco a Câmara, de uma conta recheada de esquisitices?
Será que os nobres edis dirão amém a esse emaranhado de obscuridades? Saravá!!!!
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