A Apicultura será a primeira cadeia produtiva a receber diagnóstico e planejamento estratégico com apoio do RN Sustentável. Em reunião da Câmara Técnica da Apicultura na Secretaria da Agricultura, da Pecuária e da Pesca (SAPE), na última quarta-feira, o economista Breno Roos do RN Sustentável apresentou um estudo técnico preliminar, sugerindo a contratação de uma empresa de consultoria para elaborar um plano estratégico para o setor, no prazo de seis meses.
O diagnóstico sobre a apicultura no Estado será contratado através de doação específica do Banco Mundial para o setor. A proposta foi apresentada a representantes do SEBRAE, Secretaria de Agricultura, Conselho Estadual de Desenvolvimento Sustentável (CEDRUZ), Emater e produtores de mel, que ficaram de analisar e encaminhar sugestões para finalização do documento.
A previsão da equipe técnica do RN Sustentável é de que a primeira etapa, com a consolidação dos dados levantados pela Consultoria, seja concluída até o final do ano. O levantamento preliminar elaborado pela Unidade de Gerenciamento do Projeto (UGP) indica como prioritários para investimento em Apicultura, os territórios de Açú-Mossoró, Sertão do Apodi, Sertão Central e Mato Grande. "São territórios onde já existe exploração do mel, mesmo que em alguns casos de maneira precária", explica Breno Roos, coordenador da equipe de economistas do RN Sustentável.
Com o diagnóstico e o planejamento estratégico, será possível identificar com maior precisão as deficiências do setor e os tipos de investimentos necessário para a cadeia de mel e derivados. O objetivo é levar novas tecnologias aos produtores, em especial agricultores familiares, para melhorar o processo produtivo e a qualidade dos produtos.
A previsão da equipe técnica do RN Sustentável é de que a primeira etapa, com a consolidação dos dados levantados pela Consultoria, seja concluída até o final do ano. O levantamento preliminar elaborado pela Unidade de Gerenciamento do Projeto (UGP) indica como prioritários para investimento em Apicultura, os territórios de Açú-Mossoró, Sertão do Apodi, Sertão Central e Mato Grande. "São territórios onde já existe exploração do mel, mesmo que em alguns casos de maneira precária", explica Breno Roos, coordenador da equipe de economistas do RN Sustentável.
Com o diagnóstico e o planejamento estratégico, será possível identificar com maior precisão as deficiências do setor e os tipos de investimentos necessário para a cadeia de mel e derivados. O objetivo é levar novas tecnologias aos produtores, em especial agricultores familiares, para melhorar o processo produtivo e a qualidade dos produtos.
- Matéria daAssessoria de imprensa do RN Sustentável
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