Eugênio Fonseca Pimentel
O município do Assu que possui 100% do seu território inserido geograficamente no chamado Polígono das Secas, é uma região privilegiado no que concerne à disponibilidade de recursos hídricos e condições geomorfológica e hidrogeológica favoráveis ao incremento e aproveitamento deste importante recurso natural.
A Bacia Potiguar que recobre quase a metade dos 53.306,8 Km2 de superfície do estado do RN, cerca de 40%, encerra em seu domínio, além de importantes jazidas de Petróleo, Gás Natural, Água Mineral, Calcário, Argila, Sal Marinho, Diatomita e Gipsita, um expressivo volume d’água subterrânea, que pode ser explotada através de poços tubulares, profundos ou não, o que irá depender do tipo de rocha aflorante e das condições hidrogeológica reinante na região.
O município do Assu com 1.269,24 Km2 equivalente a 2,3% da superfície estadual possui cerca de 75 % de rochas geologicamente de natureza sedimentar pertencente ao Grupo Apodi (Bacia Potiguar) constituída pela Formação Açu e Formação Jandaira que afloram na sua porção central e norte respectivamente. O restante de rochas é de natureza ígnea que formam o chamado embasamento cristalino que aflora ao sul.
O município do Assu possui 95% de seu território inserido na bacia hidrográfica Piranhas - Açu e o restante inserida na bacia hidrográfica Apodi-Mossoró. Sendo o mais rico município do estado do ponto de vista de recursos hídricos tanto subterrâneos quanto superficial do RN. A barragem do Açu com 2.4 bilhões de metros cúbicos, o açude publico do Mendubim com 76 346 000 de m3, a lagoa do Piató com cerca de 96 000 000 de m3 e outros açudes e lagoas menores, ademais o rio Açu perenizado artificialmente além de um sistema de adutoras atravessando suas terras de leste ao oeste o que faz com que se tenha auto sustentabilidade, segurança hídrica e se exporte apreciável volume de água para outros municípios do estado mais carente de água potável.
A comunidade de Trapiá e adjacência, porção territorial do Assu situada no extremo noroeste do município, assentada sobre rochas calcarias que em seu domínio hidrogeólogico, encerra água salobra, antigamente era a região mais critica no que diz respeito à falta de água potável sendo naquela época abastecida constantemente por carros pipas. Teve o problema solucionado por acaso com ajuda do bom Deus provedor. Na prospecção de petróleo na região o que a Petrobras encontrou foi uma apreciável quantidade de água de excelente qualidade em um poço tubular profundo de 699 metros que atravessou a camada de calcário e se atingiu o arenito da Formação Açu subjacente conhecido regionalmente pelo seu grande potencial hídrico. A Petrobras cedeu tal poço com uma vazão de cerca de 80 mil litros/hora a comunidade. Com uma construção de uma caixa d’água suspensa e um mini sistema adutor acabou de vez por todas com gastos pelo governo com alugação de carros pipas nesta árida região do Brasil.
Todavia apesar da expressiva quantidade de água de boa qualidade no seu subsolo algumas comunidades rurais ainda carecem de água potável. Tal fato é devido ao meu juízo a decisão não bem pensada pela de se perfurar poços rasos, de baixa vazão que não chegaram a atravessar o pacote de rocha sedimentar de rocha calcaria carente de água de boa qualidade e imprópria para consumo humano. Cito como exemplo a comunidade rural do Simão e Carne Gorda onde já existem mais de quatro poços tubulares rasos construídos por órgãos governamentais que não resolveu em nada a problemática da falta de água potável para aquela região, onde inclusive já existe caixa d’água suspensa em cada comunidade supracitada. A solução para esse problema é simples. Se quiser água potável em grande quantidade se devem perfurar poços com profundidade superior a 200 metros tal como optou a comunidade de Palheiros I, onde a CPRM fez de cerca de 280 metros e esta resolvendo definitivamente a falta do precioso liquido que ocorria por lá. Outra solução é opção para amenizar a situação é a utilização de dessalinizadores aproveitando a água de má qualidade dos poços rasos já existentes na região como existe nas Comunidades de Bangüê, Panon I, Simão entre outras mais três comunidades rurais. A utilização de desessalinazores é uma opção relativamente boa, todavia proporciona muito pouca vazão em relação a poços profundos em rochas calcarias. Sua manutenção que deve ser feita por técnicos especializados é outro pequeno problema para a região carente de água de boa qualidade enfrenta.
Por fim é importante esclarecer que a região rica em água é ainda carente em poços bons e sistema de captação e distribuição de água potável. Como diretor do Departamento de Recurso Hídrico defende o que eu chamo de PPPPP que é um Programa Permanente de Perfuração de Poços Profundos nas comunidades e assentamentos rurais, com profundidade superior a 200 metros na região calcária que aliado a construção de cisternas de placas com capacidade armazenagem de 16.000 litros de água de chuva, supre as necessidades básicas de uma família de quatro pessoas. Na atualidade só existe pouco mais de 250 unidades de cisternas de placas no município. Com se possa se acabar em cerca de 99 % a dependência de carros pipas para o abastecimento das comunidades rurais. Para este fim basta apenas o ministério da Integração equipar a prefeitura municipal do Assu ou o DNOCS com perfuratriz como outrora funcionava e cumpria o seu importante papel de combater os efeitos negativos das secas, ou utilizar as perfuratrizes da SEMARH e FUNASA que muitas vezes ficam ociosas, paradas segundo alguns técnicos destes próprios órgãos na qual tive oportunidade de discutir sobre o tema, quando estiveram aqui em nossa região. Com a construção de cisternas de placas, pois em Assu chove em media anual em torno de 600 a 800 mm e com esse volume de chuva todo ano pode se encher, aliado a perfuração de poços iria melhorar consideravelmente a qualidade de vida da população no campo e se evitar o êxodo rural.
No município do Assu com população superior a 55.000 habitantes, há excedente de recurso hídricos superficiais e subterrâneos e subutilização deste recurso. O Departamento de Agricultura na pessoa de Eugênio Fonseca Pimentel sonha em atender os anseios e expectativa da população rural que é a garantia alimentar e o suprimento de água de boa qualidade para esta região sujeita as agruras do clima adverso. O Programa do governo federal Bolsa Família já funciona como uma segurança alimentar para este povo pobre e sofrido sendo que a ocorrência de uma seca já não assusta tanto como em épocas passadas. A segurança hídrica pode ser alcançada em breve espaço de tempo com a reconstrução de açudes arrombados pelas enchentes, construção de barragens subterrâneas na porção sul onde aflora o embasamento cristalino, construção de poços profundos, pequenas adutoras de pequeno diâmetro e cisternas de placas como também defende a ASA e a Caritas brasileira no excelente Programa Um milhão de Cisterna no Semi-árido do Brasil. Com ajuda de DEUS vou Conseguir terminar o projeto ADEUS CARROS PIPAS. É ANORMAL E IMORAL ASSU RN DEPENDER DE CARROS PIPAS TENDO A MEGA BARRAGEM, AÇUDE DO MENDUBIM E ÁGUA NO AQUÍFERO AÇU ABUNDANTE
OBRAS EM ANDAMENTO E CONCLUIDAS:
Foi concluído com sucesso o poço profundo de 200 metros na comunidade de de Simão faltando a construção de mini adutoras (concluida). Simão nas brenhas do sertão potiguar hoje tem água encanada em todas as casas. Tem um dessalizador antigo de quatro membramas importada que deve ser substituido por um moderno de apenas uma membrana. O Brasil fabrica dessalizadores porem as membranas são importadas dos EUA ou de Israel. Meu projeto era para cerca de 250 metros mas só existiu recurso para 200 metros. Desejo fazer o mesmo em Talhado comunidade rural vizinha a Simão.
Está em construção um poço no assentamento rural Novos Pingos na qual através de adutoras irá suprir a necessidade da região da Baixa dos Galegos (concluido).
Foi concluído pela perfuratriz da FUNASA o poço na comunidade rural de Palheiro IV faltando a instalação de bomba elétrica e sistema de mini adutoras de pequeno tal como será construída em Simão. Obra em construção pela FUNASA.
Em processo de licitação obras de perfuração de poços e instalação de bombas elétricas nas comunidades rurais de Baixa de São Francisco, Bonita, São Vicente/Cangalha, Palheiro II e Canto do Umari (Canto do Umari foi concluido).
OBRAS PLEITEIADAS
1- Reconstrução dos açudes arrombados de Samba Quixaba e Açude de Bem Bem entre outros.
2- Construção de Barragens subterrâneas aliadas a construção de
poços amazonas ou caçimbãos na porção sul aonde aflora rochas
do embasamento cristalino.
3- Perfuração de poços profundos nas seguintes localidades: região da Caatinga borda sul da Bacia Potiguar. Poços profundos na região calcária nas localidades de Cangalha (concuido há pouco tempo), Três Bocas/Lagoa da Bezerra, Catingueira, Janduis, Talhado, Palheiro II de Dentro, Lagoa do Chiqueiro, Baixa dos Adelinos, e Coronel João Carlos. Para a obtenção de água de boa qualidade é sugerido pelo geólogo da prefeitura que estes poços tenham uma profundidade igual ou superior a 250 metros na qual atravessará a camada de calcário e se atingira o aqüífero Açu.
4- Apressar as obras do Projeto Mendubim com a possibilidade da recarga de água da lagoa do Piató seja feita pela sua porção norte.
5- Perenização da lagoa do Piató e do rio Panon.
6- Aprofundamentos de lagoas rasas e temporária como a do Poré, Panon e da Mutamba para criação de peixes em tanques redes ou de modo convencional.
7- Obtenção de 10 dessalinadores a ser implantado especialmente na região calcária do município.
8- Construção de um maior número de cisternas de placas.
9- Contrução de uma mini adutora ligando Bom Lugar II a Divisão. Bom Lugar II tem uma caixa d'água suspensa aonde tem água em torneiras em todas as casas provinda de um poço perfurado pelo INCRA. A mini adutora foi construida pela propria comunidade tal como ocorreu em Palheiro IV ao sul da BR-304 que escavaram o solo e colocaram tubulação de pequeno diâmetro. Com a retro escadeira o trabalho é mais fácil e rápido. Para se chegar a comunidade de Divisão só basta continuar a mini adutora rumo ao sul até o limite territorial do municipio do Assu RN. Ora, se a água sobe para caixa de cerca de oito metros a bomba elétrica tem força para empurrar água encanada de boa qualidade mais além como pretendo no meu projeto
10 Recentemente a Petrobrás cedeu um poço perfurado em Janduis. Vamos fazer uma mini adutora deste poço para as comunidades rurais de Janduis e Nova Trapiá.
É FÁCIL FAZER BASTA CONHECER E EU CONHEÇO MEU PEDAÇO DE CHÃO NATAL ONDE NASCI.
Venham conferir.
A Bacia Potiguar que recobre quase a metade dos 53.306,8 Km2 de superfície do estado do RN, cerca de 40%, encerra em seu domínio, além de importantes jazidas de Petróleo, Gás Natural, Água Mineral, Calcário, Argila, Sal Marinho, Diatomita e Gipsita, um expressivo volume d’água subterrânea, que pode ser explotada através de poços tubulares, profundos ou não, o que irá depender do tipo de rocha aflorante e das condições hidrogeológica reinante na região.
O município do Assu com 1.269,24 Km2 equivalente a 2,3% da superfície estadual possui cerca de 75 % de rochas geologicamente de natureza sedimentar pertencente ao Grupo Apodi (Bacia Potiguar) constituída pela Formação Açu e Formação Jandaira que afloram na sua porção central e norte respectivamente. O restante de rochas é de natureza ígnea que formam o chamado embasamento cristalino que aflora ao sul.
O município do Assu possui 95% de seu território inserido na bacia hidrográfica Piranhas - Açu e o restante inserida na bacia hidrográfica Apodi-Mossoró. Sendo o mais rico município do estado do ponto de vista de recursos hídricos tanto subterrâneos quanto superficial do RN. A barragem do Açu com 2.4 bilhões de metros cúbicos, o açude publico do Mendubim com 76 346 000 de m3, a lagoa do Piató com cerca de 96 000 000 de m3 e outros açudes e lagoas menores, ademais o rio Açu perenizado artificialmente além de um sistema de adutoras atravessando suas terras de leste ao oeste o que faz com que se tenha auto sustentabilidade, segurança hídrica e se exporte apreciável volume de água para outros municípios do estado mais carente de água potável.
A comunidade de Trapiá e adjacência, porção territorial do Assu situada no extremo noroeste do município, assentada sobre rochas calcarias que em seu domínio hidrogeólogico, encerra água salobra, antigamente era a região mais critica no que diz respeito à falta de água potável sendo naquela época abastecida constantemente por carros pipas. Teve o problema solucionado por acaso com ajuda do bom Deus provedor. Na prospecção de petróleo na região o que a Petrobras encontrou foi uma apreciável quantidade de água de excelente qualidade em um poço tubular profundo de 699 metros que atravessou a camada de calcário e se atingiu o arenito da Formação Açu subjacente conhecido regionalmente pelo seu grande potencial hídrico. A Petrobras cedeu tal poço com uma vazão de cerca de 80 mil litros/hora a comunidade. Com uma construção de uma caixa d’água suspensa e um mini sistema adutor acabou de vez por todas com gastos pelo governo com alugação de carros pipas nesta árida região do Brasil.
Todavia apesar da expressiva quantidade de água de boa qualidade no seu subsolo algumas comunidades rurais ainda carecem de água potável. Tal fato é devido ao meu juízo a decisão não bem pensada pela de se perfurar poços rasos, de baixa vazão que não chegaram a atravessar o pacote de rocha sedimentar de rocha calcaria carente de água de boa qualidade e imprópria para consumo humano. Cito como exemplo a comunidade rural do Simão e Carne Gorda onde já existem mais de quatro poços tubulares rasos construídos por órgãos governamentais que não resolveu em nada a problemática da falta de água potável para aquela região, onde inclusive já existe caixa d’água suspensa em cada comunidade supracitada. A solução para esse problema é simples. Se quiser água potável em grande quantidade se devem perfurar poços com profundidade superior a 200 metros tal como optou a comunidade de Palheiros I, onde a CPRM fez de cerca de 280 metros e esta resolvendo definitivamente a falta do precioso liquido que ocorria por lá. Outra solução é opção para amenizar a situação é a utilização de dessalinizadores aproveitando a água de má qualidade dos poços rasos já existentes na região como existe nas Comunidades de Bangüê, Panon I, Simão entre outras mais três comunidades rurais. A utilização de desessalinazores é uma opção relativamente boa, todavia proporciona muito pouca vazão em relação a poços profundos em rochas calcarias. Sua manutenção que deve ser feita por técnicos especializados é outro pequeno problema para a região carente de água de boa qualidade enfrenta.
Por fim é importante esclarecer que a região rica em água é ainda carente em poços bons e sistema de captação e distribuição de água potável. Como diretor do Departamento de Recurso Hídrico defende o que eu chamo de PPPPP que é um Programa Permanente de Perfuração de Poços Profundos nas comunidades e assentamentos rurais, com profundidade superior a 200 metros na região calcária que aliado a construção de cisternas de placas com capacidade armazenagem de 16.000 litros de água de chuva, supre as necessidades básicas de uma família de quatro pessoas. Na atualidade só existe pouco mais de 250 unidades de cisternas de placas no município. Com se possa se acabar em cerca de 99 % a dependência de carros pipas para o abastecimento das comunidades rurais. Para este fim basta apenas o ministério da Integração equipar a prefeitura municipal do Assu ou o DNOCS com perfuratriz como outrora funcionava e cumpria o seu importante papel de combater os efeitos negativos das secas, ou utilizar as perfuratrizes da SEMARH e FUNASA que muitas vezes ficam ociosas, paradas segundo alguns técnicos destes próprios órgãos na qual tive oportunidade de discutir sobre o tema, quando estiveram aqui em nossa região. Com a construção de cisternas de placas, pois em Assu chove em media anual em torno de 600 a 800 mm e com esse volume de chuva todo ano pode se encher, aliado a perfuração de poços iria melhorar consideravelmente a qualidade de vida da população no campo e se evitar o êxodo rural.
No município do Assu com população superior a 55.000 habitantes, há excedente de recurso hídricos superficiais e subterrâneos e subutilização deste recurso. O Departamento de Agricultura na pessoa de Eugênio Fonseca Pimentel sonha em atender os anseios e expectativa da população rural que é a garantia alimentar e o suprimento de água de boa qualidade para esta região sujeita as agruras do clima adverso. O Programa do governo federal Bolsa Família já funciona como uma segurança alimentar para este povo pobre e sofrido sendo que a ocorrência de uma seca já não assusta tanto como em épocas passadas. A segurança hídrica pode ser alcançada em breve espaço de tempo com a reconstrução de açudes arrombados pelas enchentes, construção de barragens subterrâneas na porção sul onde aflora o embasamento cristalino, construção de poços profundos, pequenas adutoras de pequeno diâmetro e cisternas de placas como também defende a ASA e a Caritas brasileira no excelente Programa Um milhão de Cisterna no Semi-árido do Brasil. Com ajuda de DEUS vou Conseguir terminar o projeto ADEUS CARROS PIPAS. É ANORMAL E IMORAL ASSU RN DEPENDER DE CARROS PIPAS TENDO A MEGA BARRAGEM, AÇUDE DO MENDUBIM E ÁGUA NO AQUÍFERO AÇU ABUNDANTE
OBRAS EM ANDAMENTO E CONCLUIDAS:
Foi concluído com sucesso o poço profundo de 200 metros na comunidade de de Simão faltando a construção de mini adutoras (concluida). Simão nas brenhas do sertão potiguar hoje tem água encanada em todas as casas. Tem um dessalizador antigo de quatro membramas importada que deve ser substituido por um moderno de apenas uma membrana. O Brasil fabrica dessalizadores porem as membranas são importadas dos EUA ou de Israel. Meu projeto era para cerca de 250 metros mas só existiu recurso para 200 metros. Desejo fazer o mesmo em Talhado comunidade rural vizinha a Simão.
Está em construção um poço no assentamento rural Novos Pingos na qual através de adutoras irá suprir a necessidade da região da Baixa dos Galegos (concluido).
Foi concluído pela perfuratriz da FUNASA o poço na comunidade rural de Palheiro IV faltando a instalação de bomba elétrica e sistema de mini adutoras de pequeno tal como será construída em Simão. Obra em construção pela FUNASA.
Em processo de licitação obras de perfuração de poços e instalação de bombas elétricas nas comunidades rurais de Baixa de São Francisco, Bonita, São Vicente/Cangalha, Palheiro II e Canto do Umari (Canto do Umari foi concluido).
OBRAS PLEITEIADAS
1- Reconstrução dos açudes arrombados de Samba Quixaba e Açude de Bem Bem entre outros.
2- Construção de Barragens subterrâneas aliadas a construção de
poços amazonas ou caçimbãos na porção sul aonde aflora rochas
do embasamento cristalino.
3- Perfuração de poços profundos nas seguintes localidades: região da Caatinga borda sul da Bacia Potiguar. Poços profundos na região calcária nas localidades de Cangalha (concuido há pouco tempo), Três Bocas/Lagoa da Bezerra, Catingueira, Janduis, Talhado, Palheiro II de Dentro, Lagoa do Chiqueiro, Baixa dos Adelinos, e Coronel João Carlos. Para a obtenção de água de boa qualidade é sugerido pelo geólogo da prefeitura que estes poços tenham uma profundidade igual ou superior a 250 metros na qual atravessará a camada de calcário e se atingira o aqüífero Açu.
4- Apressar as obras do Projeto Mendubim com a possibilidade da recarga de água da lagoa do Piató seja feita pela sua porção norte.
5- Perenização da lagoa do Piató e do rio Panon.
6- Aprofundamentos de lagoas rasas e temporária como a do Poré, Panon e da Mutamba para criação de peixes em tanques redes ou de modo convencional.
7- Obtenção de 10 dessalinadores a ser implantado especialmente na região calcária do município.
8- Construção de um maior número de cisternas de placas.
9- Contrução de uma mini adutora ligando Bom Lugar II a Divisão. Bom Lugar II tem uma caixa d'água suspensa aonde tem água em torneiras em todas as casas provinda de um poço perfurado pelo INCRA. A mini adutora foi construida pela propria comunidade tal como ocorreu em Palheiro IV ao sul da BR-304 que escavaram o solo e colocaram tubulação de pequeno diâmetro. Com a retro escadeira o trabalho é mais fácil e rápido. Para se chegar a comunidade de Divisão só basta continuar a mini adutora rumo ao sul até o limite territorial do municipio do Assu RN. Ora, se a água sobe para caixa de cerca de oito metros a bomba elétrica tem força para empurrar água encanada de boa qualidade mais além como pretendo no meu projeto
10 Recentemente a Petrobrás cedeu um poço perfurado em Janduis. Vamos fazer uma mini adutora deste poço para as comunidades rurais de Janduis e Nova Trapiá.
É FÁCIL FAZER BASTA CONHECER E EU CONHEÇO MEU PEDAÇO DE CHÃO NATAL ONDE NASCI.
Venham conferir.
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