
A liberação do consumo presume a criação de um mercado livre de produtos da cultura Cannabis e, não demora, quem registrar seu telefone ou e-mail para comprar maconha na farmácia ficará na mira das propagandas de papel de seda, desberlotadores, enroladores de cigarros, balanças de precisão, narguilés, sementes para plantio, literatura de cultivo, maricas, porta-baganas, apetrechos do vício em geral, além de toda sorte de doces para combater a chamada “larica” pós-baseado.
Em vez de fugir da polícia, o maconheiro será perseguido implacavelmente por spams e operadoras de telemarketing.
Pense nisso antes de sair por aí pregando a legalização desse negócio no Brasil!
- Transcrito da Coluna de Tutty Vasques
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