Em reunião na última quinta feira com representantes de empresas de varejo, a presidenta Dilma Rousseff, comprometeu-se a não reduzir a jornada de trabalho dos empregados do setor de 44 para 40 horas semanais, como defendem as centrais sindicais, bem como afirmou que poderá manter as desonerações da folha já concedidas, mas descartou a possibilidade de novos benefícios no momento.
O encontro foi realizado a portas fechadas e a presidenta estava acompanhada do ministro do Micro e Pequeno Empresa, Guilherme Afif Domingos. A presidente falou por mais de uma hora e também respondeu perguntas de parte de cerca de 80 presentes. Temas fora da pauta dos empresários, como a reforma política, também foram abordados. Assim como havia feito no pronunciamento de rádio e televisão do Dia do Trabalho, Dilma defendeu a realização de um plebiscito para tratar da questão.
O Instituto para Desenvolvimento do Varejo (IDV), organizador da reunião, apresentou três reivindicações para a presidente: manutenção da jornada de 44 horas semanas, manutenção das desonerações da folha de pagamento e possibilidade de contratação de trabalhadores com jornadas reduzidas ou apenas para trabalhos em finais de semanas.
Dilma ouviu com atenção a proposta de trabalho temporário, comprometendo-se em mandar realizar estudo sobre a viabilidade desta proposta. Segundo os empresários, o trabalho temporária propiciaria a aposentados ou estudantes, por exemplo, que não querem ou não podem trabalhar em período integral, trabalharem em horas variadas.
O encontro foi realizado a portas fechadas e a presidenta estava acompanhada do ministro do Micro e Pequeno Empresa, Guilherme Afif Domingos. A presidente falou por mais de uma hora e também respondeu perguntas de parte de cerca de 80 presentes. Temas fora da pauta dos empresários, como a reforma política, também foram abordados. Assim como havia feito no pronunciamento de rádio e televisão do Dia do Trabalho, Dilma defendeu a realização de um plebiscito para tratar da questão.
O Instituto para Desenvolvimento do Varejo (IDV), organizador da reunião, apresentou três reivindicações para a presidente: manutenção da jornada de 44 horas semanas, manutenção das desonerações da folha de pagamento e possibilidade de contratação de trabalhadores com jornadas reduzidas ou apenas para trabalhos em finais de semanas.
Dilma ouviu com atenção a proposta de trabalho temporário, comprometendo-se em mandar realizar estudo sobre a viabilidade desta proposta. Segundo os empresários, o trabalho temporária propiciaria a aposentados ou estudantes, por exemplo, que não querem ou não podem trabalhar em período integral, trabalharem em horas variadas.
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