A nova presidente disse estar feliz por dirigir uma comissão suprapartidária, com parlamentares de várias legendas. Para ela, o trabalho unificado da comissão com as procuradorias da Mulher da Câmara dos Deputados e do Senado Federal vai ajudar a identificar as melhores políticas públicas para combater a violência contra a mulher.
A senadora Rose de Freitas (Podemos-ES), que conduziu a eleição, ressaltou a importância do trabalho desenvolvido pela comissão como um espaço de debate para as mulheres e construção de leis que as protejam. Ela sugeriu que o colegiado apresente ao Ministério da Educação a inclusão do estudo de direitos humanos e cidadania na educação escolar.
O colegiado existe desde 2015 e foi criada a partir de uma resolução da CPI Mista da Violência contra a Mulher, que ocorreu em 2012.
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