Num ano de seca – e com perspectiva de manutenção de tal condição climática –, o que incondicionalmente contribui para que a temperatura torne-se mais elevada, o setor responsável pela realização dos serviços de poda de árvores da Prefeitura do Assú dá o exemplo de como não ser sensato e não ter consciência ecológica.
Pelo menos no que se refere à poda realiza em algumas árvores distribuídas ao longo da Rua Profª Eufrozina Fernandes, imediações da Escola Estadual Prof. Marcos Alberto de Sá Leitão, o que ocorreu foi uma verdadeira mutilação.
As árvores “podadas” se resumiram ao caule e galhos desfolhados.
A partir daí pode-se fazer várias conjecturas.
Pode ser que o poder público tenha informações privilegiadas apontando para a ocorrência de um excelente inverno para atenuar o calor insuportável.
Talvez a administração creia num fenômeno climático/geográfico que possa transformar o Assú numa cidade à beira dos Alpes suíços e, portanto, com perspectiva de nevar.
Quem sabe a Prefeitura queira concorrer a alguma premiação por “inovação”, seguindo o exemplo do projeto Umbus do Trapiá.
Outra hipótese – possivelmente mais palpável – é que o governo municipal queira com isso diminuir a queda de folhas das árvores nas ruas e, desta forma, minimizar o acúmulo de lixo que tem ilustrado o cenário cotidiano da cidade em diversos pontos, reflexo da ineficácia do serviço de coleta regular do município - ou seja, se pune as plantas pela inoperância da gestão.
O leitor teria outra suposição?
- Matéria transcrita do Blog Pauta Aberta (Lúcio Flávio)
Pelo menos no que se refere à poda realiza em algumas árvores distribuídas ao longo da Rua Profª Eufrozina Fernandes, imediações da Escola Estadual Prof. Marcos Alberto de Sá Leitão, o que ocorreu foi uma verdadeira mutilação.
As árvores “podadas” se resumiram ao caule e galhos desfolhados.
A partir daí pode-se fazer várias conjecturas.
Pode ser que o poder público tenha informações privilegiadas apontando para a ocorrência de um excelente inverno para atenuar o calor insuportável.
Talvez a administração creia num fenômeno climático/geográfico que possa transformar o Assú numa cidade à beira dos Alpes suíços e, portanto, com perspectiva de nevar.
Quem sabe a Prefeitura queira concorrer a alguma premiação por “inovação”, seguindo o exemplo do projeto Umbus do Trapiá.
Outra hipótese – possivelmente mais palpável – é que o governo municipal queira com isso diminuir a queda de folhas das árvores nas ruas e, desta forma, minimizar o acúmulo de lixo que tem ilustrado o cenário cotidiano da cidade em diversos pontos, reflexo da ineficácia do serviço de coleta regular do município - ou seja, se pune as plantas pela inoperância da gestão.
O leitor teria outra suposição?
- Matéria transcrita do Blog Pauta Aberta (Lúcio Flávio)
v- Obs.: Por incrível que pareça, a empresa amiga, contratada sem licitação há quatro anos, para realizar os serviços de limpeza pública e podas na cidade de Roque, contratou um engenheiro agrônomo exatamente para realizar estudos no sentido de que tais podas aconteçam de forma ordenada, em consonância com as leis ambientais, que não prejudiquem... essas cocitas todas que ninguém ver acontecer na republica federativa do Assú. Nesta republica as leis são as avessas e não existe nenhum orgão fiscalizador.
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