A movimentação nas unidades de pronto atendimento – UPA Pajuçara, UPA Esperança, Unidade Mista de Cidade Satélite e de Mãe Luiza - e no Hospital Municipal de Natal Dr. Newton Azevedo foi intensa durante o período de carnaval. Da sexta-feira, dia 5, até a quarta-feira de Cinzas, dia 10, 8.536 pessoas foram atendidas em Natal. O aumento na demanda se deve, também, pela regulação da porta de entrada dos Hospitais estaduais (Hospital Walfredo Gurgel, Giselda Trigueiro, Maria Alice Fernandes e Deoclécio Marques de Lucena).
A UPA Esperança registrou o maior número de atendimento durante o período de carnaval. Ao todo, entre atendimentos de pediatria, clínica médica e odontologia, 3.082 pessoas foram atendidas na Unidade. Deste atendimento, 63,6% são considerados de baixa complexidade, sendo classificados como azul (450 pessoas) e verde (984). Além disso, foi registrado 647 atendimentos de pediatria.
Na UPA Pajuçara, na zona Norte de Natal, foram realizados 2.857 atendimentos, sendo 1.902 de clínica médica, 901 de pediatria e 54 de odontologia.
No Hospital Municipal de Natal Dr. Newton Azevedo foram registrados 1.435, sendo 522 de pediatria, 757 de clínica médica e 156 de ortopedia. Quanto à classificação de risco, 53% dos atendimentos foram identificados como de baixa complexidade.
A Unidade Mista de Cidade Satélite registrou 1.012 atendimentos durante o período. A terça-feira (9) e a quarta-feira (10) foram os dias mais movimentados, com 203 e 277 pessoas atendidas respectivamente. Já em Mãe Luiza, a unidade registrou 150 atendimentos sendo, 124 classificados como de baixa complexidade.
O secretário municipal de Saúde de Natal, Luiz Roberto Fonseca, explica que apesar de Natal vir numa ampliação da rede de urgência, com duas UPAs funcionando e mais uma para ser entregue no dia 4 de março e outra no mês de maio, além do Hospital Municipal de Natal com a porta de urgência aberta.
“Natal está fazendo sua parte no processo, mas o que está sendo estruturado é para os munícipes de Natal. Não há pactuação de Natal com outros municípios para atendimento de uma demanda de pacientes de urgência, principalmente da urgência ambulatorial, dentro das unidades de saúde de Natal. É fundamental que haja uma discussão inicial e não o fechamento da porta sem a construção da alternativa de onde esse paciente seja atendido, porque Natal não tem condições, nem obrigações, de prestar essa assistência aos munícipes egressos do interior”, destaca Luiz Roberto
A UPA Esperança registrou o maior número de atendimento durante o período de carnaval. Ao todo, entre atendimentos de pediatria, clínica médica e odontologia, 3.082 pessoas foram atendidas na Unidade. Deste atendimento, 63,6% são considerados de baixa complexidade, sendo classificados como azul (450 pessoas) e verde (984). Além disso, foi registrado 647 atendimentos de pediatria.
Na UPA Pajuçara, na zona Norte de Natal, foram realizados 2.857 atendimentos, sendo 1.902 de clínica médica, 901 de pediatria e 54 de odontologia.
No Hospital Municipal de Natal Dr. Newton Azevedo foram registrados 1.435, sendo 522 de pediatria, 757 de clínica médica e 156 de ortopedia. Quanto à classificação de risco, 53% dos atendimentos foram identificados como de baixa complexidade.
A Unidade Mista de Cidade Satélite registrou 1.012 atendimentos durante o período. A terça-feira (9) e a quarta-feira (10) foram os dias mais movimentados, com 203 e 277 pessoas atendidas respectivamente. Já em Mãe Luiza, a unidade registrou 150 atendimentos sendo, 124 classificados como de baixa complexidade.
O secretário municipal de Saúde de Natal, Luiz Roberto Fonseca, explica que apesar de Natal vir numa ampliação da rede de urgência, com duas UPAs funcionando e mais uma para ser entregue no dia 4 de março e outra no mês de maio, além do Hospital Municipal de Natal com a porta de urgência aberta.
“Natal está fazendo sua parte no processo, mas o que está sendo estruturado é para os munícipes de Natal. Não há pactuação de Natal com outros municípios para atendimento de uma demanda de pacientes de urgência, principalmente da urgência ambulatorial, dentro das unidades de saúde de Natal. É fundamental que haja uma discussão inicial e não o fechamento da porta sem a construção da alternativa de onde esse paciente seja atendido, porque Natal não tem condições, nem obrigações, de prestar essa assistência aos munícipes egressos do interior”, destaca Luiz Roberto
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