Na véspera do Dia Internacional da Mulher, Vossa Excelência, Ivan Lopes Júnior, prefeito constitucional do Assú, encaminhou o PL 06/2016 à Câmara, o qual formaliza a doação do prédio (a Casa da Baronesa) pertencente ao patrimônio da cidade de Renato Caldas, localizado no sitio arquitetônico da Praça Getúlio Vargas e que em fins do século XIX foi residência de Belisária Lins Wanderley de Carvalho e Silva.
Uuufa!! Incapaz de propor uma política cultural de ocupação deste riquíssimo patrimônio arquitetônico/histórico, a prefeitura do Assú simplesmente decidiu desfazer-se do mesmo.
As instituições, a classe artística cultural, a sociedade organizada... foram ouvidas em relação a tamanho disparate?
Será que doar um importante equipamento resolve o problema do abandono do setor cultural da cidade de Celso da Silveira?
Sabidamente os prédios de propriedade do governo do estado estão pedindo socorro, entre eles, o que sedia a escola estadual José Correia.
Bem, se o governo do estado não consegue cuidar de seus prédios, vai cuidar dos prédios alheios?
Aaah, se os técnicos da prefeitura do Assú souberam fazer projeto para buscar recursos para contratação de bandas nacionais para animar os festejos juninos, por que diabos não sabem fazer projetos para restaurar a Casa da Baronesa e dar um destino digno a este equipamento?
Que danado de prazer é este que move Vossa Excelência Ivan Lopes Júnior em desfazer-se da cultura assuense?
Vamos concordar, não é só os quinhentos mil reais que a Fundação José Augusto está a oferecer que animou Vossa Excelência a presentear o governo Robson Faria com este importante patrimônio. O que será?
Uuuuffa, será que algum dos nobres e nada dedicados edis assuenses terão disposição de pelo menos propor uma audiência pública para discutir esta doação?
Em tempo: esta mesma administração já fechou a biblioteca Maria Eugenia Montenegro e o que restou de seu rico acervo foi encaminhado para a biblioteca virtual do Sesi. Incentivo a cultura? bem, difícil saber o que é isso, na cidade de Sinhazinha Wanderley.
Uuufa!! Incapaz de propor uma política cultural de ocupação deste riquíssimo patrimônio arquitetônico/histórico, a prefeitura do Assú simplesmente decidiu desfazer-se do mesmo.
As instituições, a classe artística cultural, a sociedade organizada... foram ouvidas em relação a tamanho disparate?
Será que doar um importante equipamento resolve o problema do abandono do setor cultural da cidade de Celso da Silveira?
Sabidamente os prédios de propriedade do governo do estado estão pedindo socorro, entre eles, o que sedia a escola estadual José Correia.
Bem, se o governo do estado não consegue cuidar de seus prédios, vai cuidar dos prédios alheios?
Aaah, se os técnicos da prefeitura do Assú souberam fazer projeto para buscar recursos para contratação de bandas nacionais para animar os festejos juninos, por que diabos não sabem fazer projetos para restaurar a Casa da Baronesa e dar um destino digno a este equipamento?
Que danado de prazer é este que move Vossa Excelência Ivan Lopes Júnior em desfazer-se da cultura assuense?
Vamos concordar, não é só os quinhentos mil reais que a Fundação José Augusto está a oferecer que animou Vossa Excelência a presentear o governo Robson Faria com este importante patrimônio. O que será?
Uuuuffa, será que algum dos nobres e nada dedicados edis assuenses terão disposição de pelo menos propor uma audiência pública para discutir esta doação?
Em tempo: esta mesma administração já fechou a biblioteca Maria Eugenia Montenegro e o que restou de seu rico acervo foi encaminhado para a biblioteca virtual do Sesi. Incentivo a cultura? bem, difícil saber o que é isso, na cidade de Sinhazinha Wanderley.
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