A informação está nas colunas de jornais país afora. Caso o PMDB decida deixar a base do governo da presidente Dilma Rousseff, peemedebistas que podem ser alvo da operação Lava Jato ficarão em situação desconfortável, já que perdem o foro privilegiado.
Esse seria o caso do potiguar Henrique Eduardo Alves, presidente do PMDB do Rio Grande do Norte e atual ministro do Turismo. Por ser ministro, Henrique só poderia ser investigado e denunciado na esfera do Supremo Tribunal Federal (STF).
Henrique foi alvo de uma das fases da operação Lava Jato, que fez busca e apreensão em sua residência, na capital do Rio Grande do Norte. Denúncia formulada pela Procuradoria Geral da República contra o presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha, cita o ex-deputado federal potiguar como suposto beneficiário de propina oriunda da Petrobras.
Esse seria o caso do potiguar Henrique Eduardo Alves, presidente do PMDB do Rio Grande do Norte e atual ministro do Turismo. Por ser ministro, Henrique só poderia ser investigado e denunciado na esfera do Supremo Tribunal Federal (STF).
Henrique foi alvo de uma das fases da operação Lava Jato, que fez busca e apreensão em sua residência, na capital do Rio Grande do Norte. Denúncia formulada pela Procuradoria Geral da República contra o presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha, cita o ex-deputado federal potiguar como suposto beneficiário de propina oriunda da Petrobras.
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