Não me estranha que os vereadores de Assú, em sessão na noite do último 18 de março, tenham aprovado em pleno ano eleitoral a contratação de professores. Ao longo da semana que antecedeu a aprovação, muitos foram os argumentos favoráveis e contrários ao referido projeto de lei, maaasss... num é que um passou despercebido!
Geeente, os defensores da aprovação do PL em nenhum momento 'lembrou-se' que a PMA, vira e mexe, põe a disposição de outros órgãos da administração municipal e de outros poderes, professores efetivos e com ônus pagos, logicamente, pelo Fundeb/PMA. Um paraíso!
Pois ééé... inté para o TJRN a PMA gentilmente cedeu professores e paga seus salários.
Por outro lado, os nobre edis que votaram contra a aprovação da contratação de novos professores (sem concurso público), 'esqueceram-se' de pedir a secretaria de educação o quadro de professores efetivos do município e o local de trabalho dos mesmos. Esquisito, não?
Beeemmm, não parece contrassenso? a prefeitura disponibiliza seus professores para atuarem em áreas bem distintas e... continua a pagar seus salários, bem como ainda tem recursos para contratar novos professores para substituir estes que estão cedidos. Estranho, não?
Mas estranho ainda, é que nem os edis oposicionistas e nem o sindicato (folha onera e embasa o falso discurso do limite prudencial) se pronunciam sobre o assunto. E a quantidade de professores e sua lotação, interessa?
Geeente, os defensores da aprovação do PL em nenhum momento 'lembrou-se' que a PMA, vira e mexe, põe a disposição de outros órgãos da administração municipal e de outros poderes, professores efetivos e com ônus pagos, logicamente, pelo Fundeb/PMA. Um paraíso!
Pois ééé... inté para o TJRN a PMA gentilmente cedeu professores e paga seus salários.
Por outro lado, os nobre edis que votaram contra a aprovação da contratação de novos professores (sem concurso público), 'esqueceram-se' de pedir a secretaria de educação o quadro de professores efetivos do município e o local de trabalho dos mesmos. Esquisito, não?
Beeemmm, não parece contrassenso? a prefeitura disponibiliza seus professores para atuarem em áreas bem distintas e... continua a pagar seus salários, bem como ainda tem recursos para contratar novos professores para substituir estes que estão cedidos. Estranho, não?
Mas estranho ainda, é que nem os edis oposicionistas e nem o sindicato (folha onera e embasa o falso discurso do limite prudencial) se pronunciam sobre o assunto. E a quantidade de professores e sua lotação, interessa?
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