No pedido de prisão do ex-presidente da Câmara Eduardo Cunha (PMDB-RJ), o Ministério Público Federal destacou que dinheiro de propina recebida pelo peemedebista bancou despesas globais de R$ 267,3 mil do casamento de sua filha Danielle Dytz da Cunha no tradicional hotel Copacabana Palace.
O dinheiro usado para o pagamento do casamento de Danielle Cunha era proveniente de crimes contra a administração pública praticados pelo seu pai", afirma a força-tarefa da Lava Jato, que analisou dados da quebra de sigilo fiscal realizada pela Receita Federal.
Danielle Cunha casou-se no Copacabana Palace em 25 de junho de 2011. O hotel foi questionado pela Lava Jato a "discriminar todos os serviços prestados, tais como aluguel/locação de salões, hospedagem, fornecimento de alimentos/bebidas, segurança, fotografia, cerimonial, equipamento de som, conjunto musical, serviços de decoração, informar nome e CPF/CNPJ das pessoas físicas e jurídicas que também prestaram serviços, caso algum dos serviços não tenham sido prestados pelo hotel e a informar de que maneira foram realizados os pagamentos pelos serviços prestados, acompanhado de documentação comprobatória".
O Copacabana informou que emitiu nota fiscal de R$ 266.205,90 pelos serviços prestados em favor da C3 Produções e outra nota, de R$ 1.178,10, em favor de Danielle Cunha.
O hotel comunicou a força-tarefa sobre outros prestadores de serviços do casamento. A Receita intimou os serviços de fotografia, decoração, móveis para eventos, toldos para eventos, cerimonial, floricultura e iluminação.
A Receita Federal concluiu: "Ao analisarmos a contabilidade da empresa C3 Produções Artísticas e Jornalísticas, verificamos que não há lançamentos contábeis relativos às despesas do casamento. Igualmente, também não foram localizados, nos extratos bancários da C3 Produções, os respectivos pagamentos dessas despesas."
Análise preliminar do Fisco não identificou saques nas contas bancárias de Danielle Cunha que "permitissem a ela efetuar os depósitos nas contas dos prestadores de serviços". "Ao que tudo indica, a maioria dos pagamentos das despesas do casamento foi feita em dinheiro, muitas vezes de forma fracionada e sem a identificação do depositante", diz relatório da Receita.
O dinheiro usado para o pagamento do casamento de Danielle Cunha era proveniente de crimes contra a administração pública praticados pelo seu pai", afirma a força-tarefa da Lava Jato, que analisou dados da quebra de sigilo fiscal realizada pela Receita Federal.
Danielle Cunha casou-se no Copacabana Palace em 25 de junho de 2011. O hotel foi questionado pela Lava Jato a "discriminar todos os serviços prestados, tais como aluguel/locação de salões, hospedagem, fornecimento de alimentos/bebidas, segurança, fotografia, cerimonial, equipamento de som, conjunto musical, serviços de decoração, informar nome e CPF/CNPJ das pessoas físicas e jurídicas que também prestaram serviços, caso algum dos serviços não tenham sido prestados pelo hotel e a informar de que maneira foram realizados os pagamentos pelos serviços prestados, acompanhado de documentação comprobatória".
O Copacabana informou que emitiu nota fiscal de R$ 266.205,90 pelos serviços prestados em favor da C3 Produções e outra nota, de R$ 1.178,10, em favor de Danielle Cunha.
O hotel comunicou a força-tarefa sobre outros prestadores de serviços do casamento. A Receita intimou os serviços de fotografia, decoração, móveis para eventos, toldos para eventos, cerimonial, floricultura e iluminação.
A Receita Federal concluiu: "Ao analisarmos a contabilidade da empresa C3 Produções Artísticas e Jornalísticas, verificamos que não há lançamentos contábeis relativos às despesas do casamento. Igualmente, também não foram localizados, nos extratos bancários da C3 Produções, os respectivos pagamentos dessas despesas."
Análise preliminar do Fisco não identificou saques nas contas bancárias de Danielle Cunha que "permitissem a ela efetuar os depósitos nas contas dos prestadores de serviços". "Ao que tudo indica, a maioria dos pagamentos das despesas do casamento foi feita em dinheiro, muitas vezes de forma fracionada e sem a identificação do depositante", diz relatório da Receita.
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