ASSÚ
Não sei se existe terra mais ditosa
Do que esta minha bem ditosa terra,
Onde tudo se mostra cor de rosa,
E um panorama de beleza encerra.
Nela palpita meiga e carinhosa
Esperança fagueira a que se aferra
A alma de seus filhos, dadivosa,
Quer nos tempos de paz ou nos de guerra.
Tudo é beleza, encantamento, riso!
Suas várzeas fecundas e seus campos
Lembram um ditoso e eterno paraíso.
E no sussurro dos carnaubais
A gente escuta, à luz dos pirilampos,
Doce promessa de conforto e paz.
Adalberto Soares de Araújo Amorim - Assuense
Do que esta minha bem ditosa terra,
Onde tudo se mostra cor de rosa,
E um panorama de beleza encerra.
Nela palpita meiga e carinhosa
Esperança fagueira a que se aferra
A alma de seus filhos, dadivosa,
Quer nos tempos de paz ou nos de guerra.
Tudo é beleza, encantamento, riso!
Suas várzeas fecundas e seus campos
Lembram um ditoso e eterno paraíso.
E no sussurro dos carnaubais
A gente escuta, à luz dos pirilampos,
Doce promessa de conforto e paz.
Adalberto Soares de Araújo Amorim - Assuense
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