- A Prefeitura do Assú pediu ao governo federal algo em torno de oito milhões e trezentos mil reais, de forma emergencial, para suprir as dificuldades por que passava parte de seus munícipes. De imediato (cerca de um mês após a solicitação) o governo federal enviou mais de cinco milhões de reais e como condições para repassar os outros três milhões, solicitou um pequeno relatório ‘da coisa’. Bem, em julho desse ano esse bendito relatório foi concluído e eis que o resto da grana foi depositado.
Pois bem, o relatório final que já deveria ter sido entregue (já que houve tanta urgência e acuidade nos valores solicitados) ainda não foi concluído. Outro alargamento do prazo foi solicitado.
Aaaff, e pensar que o setor de infra estrutura da PMA é bem numeroso e que uma empresa foi contratada, há época, pela mixaria de cerca de quatrocentos mil reais, para acompanhar e ‘contribuir’ com a confecção desse bendito relatório.
Passados um ano e quatro meses do primeiro repasse, e quatro meses do segundo repasse, eis que os ‘técnicos’ da PMA ainda não conseguiram contar tantos benefícios e... beneficiários.
Também não é para menos, o projeto inicial contava com a construção de 125 casas (ao que parece, ainda faltam umas vinte casas desse total a serem ‘entregues’), mais de oitocentas ‘benfeitorias’ nas residências afetadas pelas águas, tipo construção de muro, reforço de estrutura... (pense numa contagem difícil) e... o conserto de vias de acessos a zona rural da cidade, afetadas pelas águas de São Pedro.
Né por nada, né por nada, mas o acesso ao Rio Açú continua o ‘merminho’. Beeemm, a PMA adquiriu algumas máquinas no meio desse ano, que andam a consertar a buraqueira de vias públicas, na zona rural do Assú.
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