sexta-feira, 30 de novembro de 2012

Alberto Luís: faça o que eu digo e não o que eu faço

A administração Trabalho, trabalho da cidade do Assú vem há muito mostrando que este slogan não passa de mais uma peça publicitaria para vender um produto de má qualidade: a gestão sem planejamento e midiática.

O anuncio da exoneração em massa dos cargos comissionados e da retirada de funções gratificadas já começa a tomar contornos mais amenos: alguns poucos escolhidos serão reconduzidos aos mesmos cargos. Agora, tomando por base que a grande maioria do funcionalismo público da prefeitura do Assú se enquadra no quesito comissionados (a exceção dos funcionários da secretaria de educação, pois tem alguns concursados) e estes a partir de hoje não mais compõem a administração municipal, como ficará os projetos, ações... (se é que tem) da PMA? Aaah, alguns desses cargos, em gratidão, continuarão, a labutar.
Huumm, ah, tá.

Aaahh, como já esperado, os titulares de algumas secretarias serão nomeados para continuarem nas suas mesmas funções, com direito a rendimentos. O labor voluntário caberá aqueles que estão hierarquicamente na linha de baixo. Confiram os decretos e portarias publicados no Diário Oficial clicando aqui.

Cá prá nós, se esse quadro de voluntariado se confirmar, não seria o caso de autoridades do judiciário realizar estudos para descobrir de onde advêm essa onda repentina de voluntariado? 

Cá prá nós de novo, o vice prefeito ganhou de presente uns dias como prefeito e nestes poucos dias ratificou, em definitivo, a máxima que diz: faça o que eu digo e... Quem diria! Pois ééé... tipo, ideologia, quero uma pra viver! Depois jogo fora.

Aaaahm, estas exonerações eram para serem realizadas antes do casamento civil, em praça pública e sem direito a festa, de Vossa Excelência. Mas como tal situação não cairia bem, uma vez que os cargos comissionados iriam participar do evento, a decisão ficou para depois da festa do casamento religioso de Vossa Excelência o qual foi bem longe do Assú, na Paraíba e como estava decidido, caberia ao vice prefeito a decisão. Dependendo da repercussão, Vossa Excelência racha com o vice e... virará salvador da pátria  Simples assim.

Será?

Só prá lembrar, o aumento do numero de funções gratificadas e de cargos encaminhados pela prefeitura do Assú nos Anos da Graça de Nosso Senhor Jesus Cristo de 2011 e 2012 foi assustador. Todas aprovadas, sem questionamentos, pela Câmara Municipal. Tais aumentos eram encaminhados por Vossa Excelência. Então... Vossa Excelência gosta só dos ônus da administração, os bônus .. cabe ao vice. Por que será que o vice anda a aceitar tamanhos bônus? 

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