Há quase 1 ano (20/04/2013), o prefeito da cidade do Assú criava um gabinete de gestão integrada e convivência com a seca - Gicons (nome pomposo, atuação pífia e nenhuma clareza na aplicação de recursos públicos) e anunciava a destinação de mais de 1 milhão de reais para ameninar os problemas provocados pela ausência de chuvas no município.
Pois bem... Passados vários meses, eis que não se tem ideia de quanto e onde foram aplicados os recursos destinados a amenizar os problemas na zona rural do Assú, provenientes da falta de chuvas. Os recursos federais, dar para se ter uma noção (programas como o Balde cheio, Carro pipa podem ser visualizados em todo o RN) de onde estão sendo aplicados. Já os recursos próprios da prefeitura do Assú, necas.
Pois bem... Passados vários meses, eis que não se tem ideia de quanto e onde foram aplicados os recursos destinados a amenizar os problemas na zona rural do Assú, provenientes da falta de chuvas. Os recursos federais, dar para se ter uma noção (programas como o Balde cheio, Carro pipa podem ser visualizados em todo o RN) de onde estão sendo aplicados. Já os recursos próprios da prefeitura do Assú, necas.
Será que seria inadequado se o Ministério Público perguntasse ao executivo assuense onde foram e estão sendo aplicados estes recursos? qual o montante destes recursos? Afinal, o MP/RN sugeriu a não realização de festividades populares na cidade, em razão do estado de emergência instaurado há mais de 1 ano em Assú.
- Se a prefeitura do Assú deve abster-se de gastar com o supérfluo, não seria o caso de perguntar onde mesmo ele está gastando no necessário? O que danado foi realizado na comunidade do Palheiros, por exemplo? ...?
Vamos concordar, implantar o Portal de Transparência não é tudo, este precisa ser atualizado, alimentado e isto não está acontecendo em Assú. Não seria o caso do MP cobrar esta atualização, principalmente neste momento em que se fala tanto em concentrar esforços para ajudar o homem do campo?
Vamos concordar novamente, o tal do bendito gabinete transformou-se numa gerigonça tão inoperante, que há quem diga que foi acometido por forte inanição, a qual, de tão intensiva, comprometeu irremediavelmente seu sistema nervoso.
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