A Associação Brasileira de Bares e Restaurantes do Rio Grande do Norte (Abrasel/RN) criticou a obrigatoriedade da instalação de câmeras de monitoramento imposta pela lei aprovada pela Câmara Municipal de Natal e sancionada pelo prefeito Carlos Eduardo Alves na última terça-feira (21).
O presidente da entidade, Max Fonseca, afirmou que é contra regulamentação, sendo uma interferência da gestão pública à iniciativa privada. “Além disso, inclui custos que serão repassados para o consumidor”, acrescentou. Segundo ele, a implantação do equipamento custa em média R$ 10 mil, fora a manutenção. Max Fonseca reprovou a atitude da Câmara dos Vereadores
Max Fonseca declarou que a instalação dos equipamentos não irá coibir e garantir a segurança dos consumidores nos estabelecimentos. A medida é válida para estabelecimentos que possuam capacidade mínima acima de 200 pessoas. “Todas as casas acima de 200 pessoas já tem câmeras e as menores também”, completou Fonseca.
O presidente da Abrasel reprovou a atitude da Câmara dos Vereadores, que não procurou os representantes para discutir o projeto e outras possíveis ações. “Isso comprova a desconexão entre a Câmara e a sociedade e não nos procuraram. Essa lei é desnecessária, onera para o consumidor e transfere a responsabilidade do serviço público para o privado”, disparou.
Transcrito do Portal NoAr
- Obs.: se os estabelecimentos que possuem clientela diária acima de 200 pessoas já possuem o equipamento de segurança, por que diabos o presidente da Abrasel reprovou a sanção? Esquisito, não
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