/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_59edd422c0c84a879bd37670ae4f538a/internal_photos/bs/2019/F/C/7AQcAoQzegs7VGdAM3pA/foto-01-traga-me-foto-andrea-adeloya1.jpg)
O projeto – que tem como objetivo difundir as artes cênicas brasileiras e democratizar o acesso à cultura – terá seu pontapé inicial no Rio Grande do Norte pela primeira vez.
No sábado (30), às 20h, o Palco Giratório traz para a Casa da Ribeira a performance em dança de Ana Claudia Viana “Pelo Pescoço”. É um experimento que desdobra a obra plástica de mesmo nome, que tem como protagonista um personagem antropozoomórfico – cabeça de girafa e corpo de mulher, do artista visual Daniel Torres. O título se refere a dois crimes que ocorreram no estado em menos de 24 horas e foram noticiados juntos em março de 2016. Duas mulheres mortas pelo pescoço: Síntia Nádia, de 25 anos, foi asfixiada em São Gonçalo do Amarante, e Jacilene Francisca, 31 anos, atingida por um tiro em Natal.
O espetáculo “A dança que ninguém quer ver”, da companhia Giradança, encerra a passagem do projeto por Natal, no domingo (31), às 18h. A companhia apresenta um trabalho de cunho processual e colaborativo, repleto de tensões e estrutura situacionais abertas à improvisação, que potencializam a fricção entre as particularidades dos seres dançantes no instante do acontecimento dança.
Nenhum comentário:
Postar um comentário