Por estas horas, há quatro anos, presenciei a pior cena de toda minha existência: o corpo de meu pai, na minha frente, sem vida.
A vida segue, é verdade, mas a dor não diminui. A saudade, oh, a saudade! continua a sufocar e nada consegue conter as lágrimas que insistem em jorrar sobre a face, não só hoje, embora hoje, confesso, tenha sido bem mais.
OOhh... por que temos que perder as pessoas que amamos e que são importantes na nossa vida?
Saber que um dia todos nós partiremos não diminui a dor, a saudade, a falta... Maasss... Até breve!
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