No material apreendido havia cinco smartphones e cinco aparelhos mais simples, além de cocaína, maconha e crack. Os itens foram levados até a sala do diretor do presídio, Eider Brito, onde o agente penitenciário foi ouvido pelo próprio diretor e por um promotor de Justiça.
A tendência é que o agente seja encaminhado até a delegacia de Nísia Floresta, onde será procedida a prisão em flagrante, e depois seja encaminhado a uma unidade prisional.
Em nota, o Sindicato dos Agentes Penitenciários do Rio Grande do Norte lamentou a prisão do agente e garantiu que, diariamente, "combate a entrada de ilícitos e outras irregularidades em unidades prisionais e, portanto, não compactua e não admite comportamento fora dos padrões da legalidade".
Nenhum comentário:
Postar um comentário