A organização humanitária internacional “Plan International Brasil” lança a campanha ‘Quanto Custa a Violência Sexual contra Meninas?’. A iniciativa faz um alerta para o País, pretende promover e qualificar o debate sobre a violência sexual contra as meninas que já chega a mais de meio milhão de casos por ano no Brasil. Para isso, além de peças de comunicação e ações em mídias sociais, contará com uma rede de organizações de todos os setores na realização de iniciativas pelo Brasil, desde a exibição do filme India’s Daughter (Filha da Índia) a debates sobre a violência sexual contra meninas, a elaboração de materiais informativos sobre o tema, entre outras ações.
Um destes materiais trata-se de uma cartilha que explica ‘Como identificar a violência sexual’ e o ‘Passo-a-passo da denúncia’ que pretende auxiliar meninas, famílias e qualquer pessoa que conheça alguém que esteja passando por uma situação de abuso e violência sexual, como denunciar e procurar a rede de atendimento para meninas que sofreram com este crime.
O estupro é considerado um dos crimes menos notificados do Brasil, apesar de ser tratado como hediondo pela justiça. Cerca de 50 mil casos de estupro são denunciados todos os anos no Brasil, mas estima-se que isso represente menos de 10% do total de casos. Aquelas que passam por essa situação deixam de denunciar com medo de represálias, com vergonha de se expor, e até mesmo com receio de serem culpadas ou tachadas pela violência sofrida.
Um destes materiais trata-se de uma cartilha que explica ‘Como identificar a violência sexual’ e o ‘Passo-a-passo da denúncia’ que pretende auxiliar meninas, famílias e qualquer pessoa que conheça alguém que esteja passando por uma situação de abuso e violência sexual, como denunciar e procurar a rede de atendimento para meninas que sofreram com este crime.
O estupro é considerado um dos crimes menos notificados do Brasil, apesar de ser tratado como hediondo pela justiça. Cerca de 50 mil casos de estupro são denunciados todos os anos no Brasil, mas estima-se que isso represente menos de 10% do total de casos. Aquelas que passam por essa situação deixam de denunciar com medo de represálias, com vergonha de se expor, e até mesmo com receio de serem culpadas ou tachadas pela violência sofrida.
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