Infelizmente, os usuários de programas assistenciais do governo federal, os quais estão sob a tutela da Prefeitura Municipal do Assú só poderão usufruir das vantagens da central de atendimento que a secretaria municipal de assistência social construiu em sua sede, apenas após o termino do processo eleitoral de 2010.
Apesar do prefeito da cidade e de nenhum dos membros do imenso e inábil secretariado concorrer a um cargo eletivo, mesmo assim, a máquina administrativa da PMA arrumou uma desculpa pouco convincente para emperrar: período eleitoral. Acreditem, tem secretário para todos os gostos: que não dar expediente; que não sabe quais são suas funções; que não tem funções... por aí vai. Os preparados para a função são pouquissimos, não ultrapassa 30% do número de secretários. Mas todos ganham mensalmente apenas três mil reais de salário. Premiação para os inábeis e incompetentes.
O emperramento quando se dar naquelas áreas que mesmo com muita graxa não consegue deslizar, a desculpa do período eleitoral é por demais aceitável, dar até para agente acreditar que os titulares dessas áreas estão... estão... bem... tentando fazer algo. Apesar da dificuldade de se saber o que.
Tal realidade de emperramento e inabilidade definitivamente (saravá) não chegou às instancias da secretaria municipal de assistência social. Muito pelo contrário, essa é uma das poucas secretarias (tem mais de 30) da estrutura da PMA que faz algo. E esse algo é sempre com muita acuidade e responsabilidade.
Esperar que o período eleitoral passe e que a população carente possa usufruir dos serviços que a central de atendimento lhes proporcionará. Tratar o cidadão com dignidade é uma das obrigações do poder público.
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