Os gestores do Assú andam a fazer uma leitura ao pé da letra sobre o potencial energético do RN. Essa ortodoxia interpretativa é visível no alardeamento da possibilidade de que Assú poderá entrar no circuito do calendário de visitações das exposições de animais vivos desse Brasil voluntarioso. Tudo isso em razão de que a PMA tenciona construir um parque de exposição de animais vivos na cidade.
Sem nem ao menos ter conseguido alicerçar um único tijolo para que esse ‘parque’ seja construído, pior, sem que nem mesmo o financiador da obra (CEF) tenha aprovado a iluminada idéia, mesmo assim, o secretário de ciência, tecnologia, indústria e comércio, já anda pensando em entrar no circuito nacional desse segmento. Menino pródigo!!
A prodigalidade é tanta que o secretário pensa em construir o parque de exposição (mercado de compra venda de animais vivos) as margens da BR 304. Exatamente no entorno do parque industrial que a PMA tenciona destinar a ZPE.
Que não existe harmonia e planejamento nas ações ‘planejadas’ pelas PMA, isso é por demais sabido. Agora, querer que um tom de isonomia as mesmas, peraí, muita calma nessa hora. Vamos concordar, a acefalia administrativa não pode ser estendida ao conjunto da sociedade, não. muita calma nessa hora.
Tudo bem que o Brasil seja auto-suficiente em combustível fóssil e que o RN seja auto-suficiente em energia eólica, agora o Assú precisa mesmo dessa auto-suficiência em besteirol?
Vamos concordar, esse tipo de fonte energética pode errar tranquilamente o caminho da cidade do Assú.
Às vezes fico pensando que esse tipo de problema deve-se a ‘complexidade’ dos apelidos dados aquele bando de secretarias que tem na PMA. Tem para todos os gostos, estilos... ééé, Será que esse é o problema?
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