O chefe da Controladoria Geral da União (CGU) no Rio Grande do Norte, Moacir Rodrigues de Oliveira, confirmou hoje, em entrevista à TV Ponta Negra,denúncias feitas pelo ex-prefeito Ronaldo Soares, contra o atual prefeito de Assu, Ivan Júnior. Ronaldo entregou à CGU, um volume grande de documentos federal destinas a obras emergenciais depois das inundações ocorridas no município de Assu no inverno do ano passado.
“Do total de casas previstas para reforma, que eram 862, havia 267 casas reformadas e pagas. E nós fomos fazer o que chamamos de inspeção física: comparar o que tinha sido realizada em cada casa com o que tinha sido pago. E identificamos inconsistências, seja no quantitativo, seja na qualidade desses trabalho, dessas execuções de reforma”, declarou o chefe CGU-Regional/RN, cobrando uma explicação do prefeito.
“O gestor constituiu uma comissão para avaliação individual de cada casa, porque nós, na conversa com o gestor, colocamos para ele que é a fiscalização por parte da Prefeitura, da execução da obra, não tinha sido satisfatória. De fato não tinha acontecido. E ele observou da necessidade de constituir uma comissão para verificar unidade habitacional por unidade habitacional. Isso ele fez", disse Moacir.
“Em função dessa anormalidade, que nós identificamos na ocasião, havia sido liberado R$ 3 milhões na semana antes. Nós constatamos com o Ministério, solicitando que encaminhasse uma fiscalização do próprio Ministério para verificar a irregularidade, e ao mesmo tempo bloqueasse os valores que tinham sido recentemente liberados, que naquela ocasião eram R$ 3,100 milhões”, afirmou o entrevistado.
Os mais de R$ 8 milhões repassados pelo governo federalà prefeitura de Assu, teriam que ser assim distribuídos:
R$ 4,289 milhões para recuperação de 862 casas
R$ 1,550 milhão para construção de 125 casas
R$ 2,381 milhões para recuperação e pavimentação de estradas
“Do total de casas previstas para reforma, que eram 862, havia 267 casas reformadas e pagas. E nós fomos fazer o que chamamos de inspeção física: comparar o que tinha sido realizada em cada casa com o que tinha sido pago. E identificamos inconsistências, seja no quantitativo, seja na qualidade desses trabalho, dessas execuções de reforma”, declarou o chefe CGU-Regional/RN, cobrando uma explicação do prefeito.
“O gestor constituiu uma comissão para avaliação individual de cada casa, porque nós, na conversa com o gestor, colocamos para ele que é a fiscalização por parte da Prefeitura, da execução da obra, não tinha sido satisfatória. De fato não tinha acontecido. E ele observou da necessidade de constituir uma comissão para verificar unidade habitacional por unidade habitacional. Isso ele fez", disse Moacir.
“Em função dessa anormalidade, que nós identificamos na ocasião, havia sido liberado R$ 3 milhões na semana antes. Nós constatamos com o Ministério, solicitando que encaminhasse uma fiscalização do próprio Ministério para verificar a irregularidade, e ao mesmo tempo bloqueasse os valores que tinham sido recentemente liberados, que naquela ocasião eram R$ 3,100 milhões”, afirmou o entrevistado.
Os mais de R$ 8 milhões repassados pelo governo federalà prefeitura de Assu, teriam que ser assim distribuídos:
R$ 4,289 milhões para recuperação de 862 casas
R$ 1,550 milhão para construção de 125 casas
R$ 2,381 milhões para recuperação e pavimentação de estradas
- Matéria transcrita do blog de Thaisa Galvão, embora a repercussão da entrevista do Chefe da CGU, mencionada na matéria acima, tenha sido publicada em vários blogs do RN
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