Inaugurações

Essa última semana foi pródiga em ações realizadas pela prefeitura do Assú: inauguração de seis casas, de uma biblioteca e da nova sede do Cras (aliás, pense numa instituição para mudar de endereço! Dessa vez o Cras mudou-se para o bairro Vertentes).

Durante a inauguração da biblioteca, Vossa Excelência falou sobre a importância de se valorizar a educação e a cultura na cidade dos poetas. Apesar dessa preocupação ‘latente’ de Vossa Excelência, a Biblioteca inaugurada é localizada na Rua Bernardo Vieira, bem na frente da residência do poeta assuense João Fonseca, mas ganhou o nome do ex prefeito Sebastião Alves, o qual, não tem incluído em sua ‘lista’ de ações enquanto prefeito, ações que, pelo menos lembre, o que danado significa a valorização da educação e da cultura, a não ser o fato de ter uma nora que se perpetua na função de secretária de educação de Assú, embora essa pasta não tenha lá um ‘trabalho’ muito voltado para essa área. Maass...

Já durante a inauguração das casas e da nova sede do Cras (até o final do ano deverá mudar de novo) Vossa Excelência destacou os trabalhos realizados pela PMA na área social, os quais, logicamente não mencionado, realizados com recursos do governo federal.

• A propósito, um dia antes da inauguração das residências, Vossa Excelência aditou, pela terceira vez, o contratou com a construtora responsável pela construção das casas inauguradas por Vossa Excelência. Esquisito? Beemm, a empresa responsável pela construção terá, segundo aditivo, noventa dias a mais para... concluir tais casas. Pode um negócio desses? Paradoxo? Incongruência?... o que diabos é eu não sei, mas a verba para a construção das mesmas remonta a 2008 e o contrato a 2010. Vamos concordar, pelo menos no quesito inauguração, existe sim uma certa... eficiência!

Agora, cá pra nós, como mesmo Vossa Excelência pensa em construir cerca de mil casas em um ano se precisou de mais de dois anos para construir 06? Huumm... pelo menos aquelas casas pagas com o dinheiro emergencial (e foram todas concluídas?) encaminhado pelo governo federal levou pelo menos ano e meio para serem construídas, mesmo o contrato emergencial rezando que o prazo necessário era de seis meses. Maasss... aahh, a quanto anda mesmo a reforma daquelas outras casas a serem pagas com aquela grana toda encaminhada pelo governo federal? Huummm... tudo bem, concordo: reformar dar um trabalho danado!