Os dados do Mapa da Violência, revelados esta semana, mostram o quanto foram inoperantes os dois últimos governos do Rio Grande do Norte, no que toca a uma política efetiva de melhoria dos índices de segurança pública.
Em uma década, conforme publicado anteontem, o Rio Grande do Norte saltou da 22ª para 4ª posição no ranking dos estados brasileiros com o maior número de adolescentes com 16 e 17 anos de idade assassinados.
Em 2003, foram mortos 19 adolescentes com as referidas faixas etárias. Dez anos depois, o número subiu para 117, perfazendo um aumento de 560,2%.
No período, que compreende as gestões de Wilma de Faria (PSB), de 2003 a 2010, e Rosalba Ciarlini (DEM), de 2011 a 2014, a vitimização de adolescentes de 16 e 17 anos aumentou quase sete vezes no estado potiguar.
Em 2013, do total de vítimas, 108 eram do sexo masculino e 9 do sexo feminino; 91 eram negros e 26 de outras etnias. A maioria deles foi assassinada por armas de fogo. A variação dos homicídios registrada no Rio Grande do Norte em uma década é considerada “drástica e inaceitável” pelos autores do estudo.
Em uma década, conforme publicado anteontem, o Rio Grande do Norte saltou da 22ª para 4ª posição no ranking dos estados brasileiros com o maior número de adolescentes com 16 e 17 anos de idade assassinados.
Em 2003, foram mortos 19 adolescentes com as referidas faixas etárias. Dez anos depois, o número subiu para 117, perfazendo um aumento de 560,2%.
No período, que compreende as gestões de Wilma de Faria (PSB), de 2003 a 2010, e Rosalba Ciarlini (DEM), de 2011 a 2014, a vitimização de adolescentes de 16 e 17 anos aumentou quase sete vezes no estado potiguar.
Em 2013, do total de vítimas, 108 eram do sexo masculino e 9 do sexo feminino; 91 eram negros e 26 de outras etnias. A maioria deles foi assassinada por armas de fogo. A variação dos homicídios registrada no Rio Grande do Norte em uma década é considerada “drástica e inaceitável” pelos autores do estudo.
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