Pensar praças públicas como ambiente de convivência social, de ludicidade ou de produção coletiva de subjetividades é algo impensável para os “gestores” da República Independente do Assú. Pra eles as Praças Publicas são locais próprios para a exploração comercial e empresarial. E só.
Um abuso e um descaso para com a coletividade.
Sabidamente contradição é o sinônimo da República Independente do Assú. Dentre estas contradições está a que motivou a construção (demorada) da Praça da Juventude. Quando da apresentação do projeto, os “gestores municipais” disseram que havia necessidade de se construir espaço de convivência e... padronização do uso comercial da área. Na praça vizinha, estes mesmos "gestores" autorizaram (recentemente) a instalação de uma espécie de 'gaiola das loucas', uma armação em ferro para dar sustentação a um trailer.
Um abuso e um descaso para com a coletividade.
Sabidamente contradição é o sinônimo da República Independente do Assú. Dentre estas contradições está a que motivou a construção (demorada) da Praça da Juventude. Quando da apresentação do projeto, os “gestores municipais” disseram que havia necessidade de se construir espaço de convivência e... padronização do uso comercial da área. Na praça vizinha, estes mesmos "gestores" autorizaram (recentemente) a instalação de uma espécie de 'gaiola das loucas', uma armação em ferro para dar sustentação a um trailer.
Num dar mermo pra escrever o que eles dizem. O que eles falam são tão somente e lamentavelmente, palavras desconexas emitidas para serem dissipadas pelo vento.
Infelizmente, com tanta desconexão e falta de compromisso, os “gestores municipais” da Republica Independente do Assú resolveram abolir, discricionariamente e abominavelmente, o plano diretor da cidade. Tipo, não há lei na Republica Independente do Assú.
E neste vácuo legis por eles criado, eis que os “gestores” autorizam a construção de um quiosque em plena Praça do Sal. O quiosque, que não segue qualquer padronização determinada pelo município será instalado num espaço público com o beneplácito tácito e expresso dos “gestores”.
Uma vergonha!!!
Para justificar a construção absurda e injustificada deste empreendimento privado em um espaço público, sem que para tanto tenha havido qualquer chamada ou edital público, eis que os “gestores” municipal propõem a privatização geral dos espaços públicos: quem desejar colocar um empreendimento na praça, é só mandar o projeto para a prefeitura que eles apreciarão, internamente, a viabilidade do loteamento. Tipo, as praças assuenses estão prestes a virar o quê?
Uffa... RIA, você afinal está na República Independente do Assú!
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