A advogada Thayana de Moura Macedo, uma das pessoas presas durante a operação ‘Prata da Morte’, realizada pela Delegacia Especializada de Investigação de Crimes Contra a Ordem Tributária (Deicot) e que descobriu fraudes em pelo menos 30 pensões por morte pagos pelo Instituto de Previdência dos Servidores Estaduais do RN (Ipern), confessou o crime e apontou o delegado Olavo Dantas Medeiros – que também foi detido – como o chefe do esquema.
As informações foram passadas por delegados da Deicot, que participam das investigações do caso. Além de imputar a responsabilidade para Olavo, a advogada também detalhou outros crimes cometidos pelo delegado, mas o teor dessas acusações não foi divulgado.
Dos outros três detidos, dois deles também confessaram a participação no esquema e afirmaram que Thayana e Olavo eram os mentores das fraudes. Um dos suspeitos, inclusive, disse que foi várias vezes ameaçado por Olavo, caso o esquema fosse descoberto. Em depoimento para a polícia, o delegado disse que não sabia que o que estava sendo feito era considerado fraude.
As informações foram passadas por delegados da Deicot, que participam das investigações do caso. Além de imputar a responsabilidade para Olavo, a advogada também detalhou outros crimes cometidos pelo delegado, mas o teor dessas acusações não foi divulgado.
Dos outros três detidos, dois deles também confessaram a participação no esquema e afirmaram que Thayana e Olavo eram os mentores das fraudes. Um dos suspeitos, inclusive, disse que foi várias vezes ameaçado por Olavo, caso o esquema fosse descoberto. Em depoimento para a polícia, o delegado disse que não sabia que o que estava sendo feito era considerado fraude.
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