Trecho de uma informação publicada nesta terça-feira (03) na coluna “Notas & Comentários”, do jornal Tribuna do Norte, assinala que “a situação financeira dos municípios é preocupante.
No Rio Grande do Norte, mais da metade dos prefeitos já ultrapassou o limite prudencial da Lei de Responsabilidade Fiscal e a quase totalidade utiliza 100% ou mais do Fundeb para pagar salários dos professores, cujo piso nacional teve reajuste de 13% em janeiro”.
Será que a prefeitura municipal de Assú se enquadra nesta situação?
A indagação é plausível principalmente se for levado em conta, por exemplo, o ato recente do prefeito da cidade, Ivan Júnior (PROS), que criou e incorporou à estrutura da máquina administrativa 45 cargos comissionados que, por mês, representarão quase R$ 60 mil ao bolso do contribuinte.
De que maneira compatibilizar esta atitude do gestor municipal com um propalado panorama de dificuldade de caixa?
No Rio Grande do Norte, mais da metade dos prefeitos já ultrapassou o limite prudencial da Lei de Responsabilidade Fiscal e a quase totalidade utiliza 100% ou mais do Fundeb para pagar salários dos professores, cujo piso nacional teve reajuste de 13% em janeiro”.
Será que a prefeitura municipal de Assú se enquadra nesta situação?
A indagação é plausível principalmente se for levado em conta, por exemplo, o ato recente do prefeito da cidade, Ivan Júnior (PROS), que criou e incorporou à estrutura da máquina administrativa 45 cargos comissionados que, por mês, representarão quase R$ 60 mil ao bolso do contribuinte.
De que maneira compatibilizar esta atitude do gestor municipal com um propalado panorama de dificuldade de caixa?
- Matéria transcrita do Blog de Lúcio Flávio
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