
No Rio Grande do Norte, mais da metade dos prefeitos já ultrapassou o limite prudencial da Lei de Responsabilidade Fiscal e a quase totalidade utiliza 100% ou mais do Fundeb para pagar salários dos professores, cujo piso nacional teve reajuste de 13% em janeiro”.
Será que a prefeitura municipal de Assú se enquadra nesta situação?
A indagação é plausível principalmente se for levado em conta, por exemplo, o ato recente do prefeito da cidade, Ivan Júnior (PROS), que criou e incorporou à estrutura da máquina administrativa 45 cargos comissionados que, por mês, representarão quase R$ 60 mil ao bolso do contribuinte.
De que maneira compatibilizar esta atitude do gestor municipal com um propalado panorama de dificuldade de caixa?
- Matéria transcrita do Blog de Lúcio Flávio
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