“A gente tem como um projeto importante [para 2015] que é a luta pelo Plano [de Cargos, Carreira e Salários] das demais secretarias, que já vem sendo uma luta desde 2009 que a gente vem tentando, e já foi aprovado na câmara, mas, até então, a nossa administração [gestão Ivan Júnior]não botou o Plano para vigorar”.
“E também o reajuste do nosso Piso, do professor, o Piso de Cargos, Carreira e Salário, que todo ano é para que ele seja reajustado em janeiro, mas, até então, a gente ainda não conseguiu; esse ano ele vai ter o reajuste só agora no mês de fevereiro, e não vai ter o retroativo agora, a gente não tem noção de quando vai ser repassado esse retroativo. Então, é uma luta que a gente já vem de anos lutando pra que isso saia em janeiro, que é um direito nosso [servidores]. O governo federal dá esse reajuste pra janeiro, então a prefeitura teria que repassar em janeiro (...)”.
“Essa sintonia tá muito difícil [entre a gestão e o sindicato] porque o prefeito não quer nos receber. A última vez que a gente teve uma audiência com ele foi em fevereiro, 16 de fevereiro do ano passado, de 2014, que agora já fez um ano, e sempre a gente vem lutando e não consegue de jeito nenhum. A gente quer que ele [gestor] faça a data-base pra o pagamento da Saúde ter o dia e o mês, cada ano, quando entrar o ano, não precisar a gente ficar lutando, procurando saber quando ele vai pagar o reajuste da Saúde”.
As declarações acima foram proferidas pela presidente do Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Assú (Sindsep), Joana Fernandes, acerca do tratamento que, segundo suas afirmações, vem sendo dispensado pela gestão local ao órgão que representa o funcionalismo municipal.
Em resposta às colocações da sindicalista, o mandatário municipal disse, em linhas gerais, que seu governo oportunizou várias “conquistas” para os servidores; que considerou mais oportuno esperar pelo concurso público recém-realizado para avançar na proposta de implementação do PCCS das demais categorias; e, que está à disposição para dialogar com a organização sindical.
“E também o reajuste do nosso Piso, do professor, o Piso de Cargos, Carreira e Salário, que todo ano é para que ele seja reajustado em janeiro, mas, até então, a gente ainda não conseguiu; esse ano ele vai ter o reajuste só agora no mês de fevereiro, e não vai ter o retroativo agora, a gente não tem noção de quando vai ser repassado esse retroativo. Então, é uma luta que a gente já vem de anos lutando pra que isso saia em janeiro, que é um direito nosso [servidores]. O governo federal dá esse reajuste pra janeiro, então a prefeitura teria que repassar em janeiro (...)”.
“Essa sintonia tá muito difícil [entre a gestão e o sindicato] porque o prefeito não quer nos receber. A última vez que a gente teve uma audiência com ele foi em fevereiro, 16 de fevereiro do ano passado, de 2014, que agora já fez um ano, e sempre a gente vem lutando e não consegue de jeito nenhum. A gente quer que ele [gestor] faça a data-base pra o pagamento da Saúde ter o dia e o mês, cada ano, quando entrar o ano, não precisar a gente ficar lutando, procurando saber quando ele vai pagar o reajuste da Saúde”.
As declarações acima foram proferidas pela presidente do Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Assú (Sindsep), Joana Fernandes, acerca do tratamento que, segundo suas afirmações, vem sendo dispensado pela gestão local ao órgão que representa o funcionalismo municipal.
Em resposta às colocações da sindicalista, o mandatário municipal disse, em linhas gerais, que seu governo oportunizou várias “conquistas” para os servidores; que considerou mais oportuno esperar pelo concurso público recém-realizado para avançar na proposta de implementação do PCCS das demais categorias; e, que está à disposição para dialogar com a organização sindical.
- Transcrito do Blog de Lúcio Flávio
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