Cerca de cem dias após a assinatura do primeiro decreto de enfrentamento a calamidade pública em razão da pandemia provocada pelo coronavírus, e dez dias após o retorno do gozo de férias, eis que o prefeito constitucional do Assú, Gustavo Soares, resolveu assinar um processo de inexigibilidade para aquisição de testes rápidos para diagnóstico do covid-19. Uffaaaa... vamos concordar, até Barrichello conseguiria ser mais rápido.
Além dos testes rápidos que deverão chegar em agosto, Gustavo Soares, prefeito constitucional do Assú, não apresentou nenhum projeto efetivo para minimizar a disseminação do covid-19 na cidade do Assú. Até a presente data (100 dias desde o primeiro decreto) os assuenses esperam, aguardam, rogam... que a PMA apresente e execute algum plano efetivo de contenção, mitigação do avanço do covid-19 na cidade dos poetas - até a presente data, só falácias e meros borrifos.
A propósito, a UPA foi aberta, e paradoxalmente, inexplicavelmente... as unidades de saúde e o centro clinico continuaram a funcionar lentamente, precariamente... com imensas restrições.
Ahh, só para reafirmar o absurdo, abuso..., sabidamente se sabe, que os portadores de comorbidades são mais propícios a terem quadros agravados, em caso de infecção pelo coronavírus. Aí, dar para entender o fechamento do Centro Clinico e a limitação dos atendimentos nas unidades básicas de saúde?
Sangue de Cristo tem Poder!!
Pra completar o sinistro quadro, ainda está a faltar medicamentos para distribuição a população em situação de vulnerabilidade social.
Vamos concordar, tá difícil! Nem o gozo de 30 dias de férias, o adoecimento de milhares de assuenses, a partida prematura de mais de três dezenas de assuenses para outra esfera, foram suficientes para que o verbo CUIDAR fosse incorporado.
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