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Após a confirmação do adoecimento de Gustavo Soares (covid-19) e seu encaminhamento para uma UTI, eis que a vice prefeita Sandra Alves se animou toda para assumir a chefia do executivo e para tanto, exigiu a permanência no cargo, por pelo menos um mês.
A treva!
Pois é, num momento de pouca iluminação de sabedoria, Sandra Alves e seu esposo (mentor da ação) não consultaram o jurídico de seu partido e nem jurídico algum. O PODER era o que importava.
Em tempo, parece que consultar advogado não é muito a praia dessa oligarquia. Recentemente, Heliomar Alves perdeu o prazo de desincompatibilização (assumia um cargo de adjunto na PMA, o qual está sendo exercido por sua filha) e não poderá concorrer a uma vaga no legislativo.
Com o alvoroço formado, Gustavo Soares debilitado pelo problema de saúde que estava passando, aceitou a imposição da sua vice e solicitou férias, acreditando que assim propiciaria o retorno à calmaria e o prosseguimento das ações administrativas de sua gestão. Ledo engano!
Pois é... mas a vice tudo que almejava eram tsunamis. Não deu outra. Montou, com monitoria do esposo, agendas de encontros com vereadores e... muitas fotos, numa clara e límpida tentativa de intimidar o grupo liderado pelos Soares.
Cá prá nós, não é novidade pra ninguém que o grupo Alves sempre usou esse tipo de artificio para angariar cargos (tem três secretarias e mais uma ruma de cargos comissionados e terceirizados) no executivo assuense.
Sim, após o restabelecimento da saúde, Gustavo Soares decidiu não se submeter a esses artifícios da política da terrinha e, decidiu não mais concorrer a sua própria sucessão.
Será que a forma intimidatória vai funcionar neste momento de escolha para a sucessão de Gustavo Soares?
Beeemmm, uma coisa é certa, ou os Alves mudam sua forma de agir, ou... tá difícil!
Beeemmm... como Sandra Alves assumiu a chefia do executivo, não poderá mais ser vice, de ninguém. Não nesse pleito.
E... capital eleitoral, isso ela não tem. Pode até ter outro capital, mas eleitoral, definitivamente, não tem.
É verdade Ana Valquíria, o MDB sempre gostou de estar ao lado do poder.
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