A Secretaria da Administração Penitenciária (Seap) resolveu o crônico problema de abastecimento de água em sete unidades prisionais do Estado. Há anos algumas unidades eram obrigadas a fazer racionamento ou usar caminhões pipa para abastece-las. O entrave atingia cerca de 4 mil internos e dificultava a rotina dos policiais penais.
O problema foi resolvido com a perfuração de um poço, a construção e instalação de reservatórios e ramais. A solução foi desenvolvida pelo Departamento de Engenharia e Manutenção da Seap, criado na atual gestão. Em Alcaçuz, por exemplo, o poço que abastecia o presídio era o mesmo utilizado pela comunidade de Pium. Na alta estação (veraneio) e com o aumento da população carcerária, a oferta de água entrou em colapso.
As unidades da Zona Norte não eram abastecidas por água da rede pública. A falta de água era constante devido ao subdimensionamento do sistema e a dependência de bombas para puxar a água do poço. A João Chaves masculina e feminino, a Cadeia Pública de Natal e a UPCT eram abastecidos por um único poço artesiano.
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