Nesta última sexta feira a Prefeitura do Assú resolveu anunciar o que já era por demais sabido: não tem previsão para a conclusão do Relatório Circunstanciado que relatará onde mesmo foi aplicado os mais de oito milhões de reais encaminhados pelo governo federal para resolver os problemas causados pela enchente de 2009.
Pela quarta vez a PMA adita os contratos feitos, sem licitação, das empresas responsáveis por fiscalizar as obras e também, claro, da empresa que realizará as obras. Algo que deveria ser realizado em no máximo 6 meses precisará de 24 meses para ser realizado. Isso se São Pedro e outros santos ajudarem.
O que anda faltando para a conclusão dessas obras? Bem... dinheiro com certeza não é. Este já chegou e faz tempo.
Mesmo sem conseguir resolver os problemas causados pela enchente de 2009, Vossa Excelência o quase nórdico prefeito do Assú, já anda mapeando os prováveis impactos que uma hipotética nova enchente possa vir a causar na sofrida e iludida população do Assú no ano da Graça de Nosso Senhor Jesus Cristo de 2011. Vendo tamanho empenho de Vossa Excelência, percebe-se que ele é muito mais chegado em fazer levantamento de custos e solicitar repasses do que executar o que foi levantado.
Tudo bem tem coisas que realmente dar muito trabalho e dependo do trabalho, cansa, pode até levar a uma estafa física. Maass... com fé em Deus até junho Vossa Excelência terá concluído as obras e serviços ‘planejadas’ por ele para aliviar o cenário de desastre provocado pela enchente de 2009.
Sabe... hoje é possível entender o por que de Vossa Excelência e equipe ter tanto falado de cenário de desastre naquele junho e julho de 2009. Realmente, é desastrosa a forma como anda se dando o socorro às vitimas daquela enchente. Um ano e seis meses para a realização de consertos e feitura de cercas e muros é simplesmente... desastroso.
- Aaahh, a empresa responsável por tais consertos não pode nem falar que anda a lhe faltar mão de obra. O ano passado a empresa escolhida para a construção de casas e o conserto de cercas e muros (contratos que totalizaram algo em torno de quatro milhões de reais) ganhou algumas licitações na PMA para trabalhar exatamente na área de infra estrutura.
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