Recebi ontem e-mail do geólogo Eugenio Pimentel versando sobre a pouca vazão das comportas da barragem Armando Ribeiro Gonçalves, localizada na cidade de Itajá e a expectativa de que São Pedro enviará um bom inverno para o RN. Eugenio, que é um pesquisador contumaz da geologia e dos fenômenos naturais desses nossos rincões, faz uma observação por demais pertinente: por que o DNOCS não amplia essa vazão? Traduzindo, o que danado mesmo o DNOCS anda a esperar para diminuir a quantidade de água da barragem?
Solidarizando-me com a preocupação de Eugenio, também pergunto: que sadismo é esse do DNOCS que prefere ver um monte de gente desabrigada, destruição de estradas, surgimento de epidemias...? Se é possível evitar tudo isso, ou pelo menos minimizar tamanho sofrimento, por que não fazer isso logo?
- Pelo menos a cidade de Ipanguaçu, aparentemente, parece que aprendeu a lição. Esse ano já começou, antecipadamente, a investigar os barramentos construídos pelos empresários da fruticultura, que impedem o curso normal das águas nessa cidade.
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